O ENSINO A DISTÂNCIA: HISTÓRICO E FORMAÇÃO
Por: Geraldo M.
11 de Janeiro de 2020

O ENSINO A DISTÂNCIA: HISTÓRICO E FORMAÇÃO

O ENSINO A DISTÂNCIA: DOCÊNCIA SUPERIOR

Letras Gramática Curso superior Aprenda fazer redação

Curso de Pós-Graduação em ________________________

                                              (nome do curso)

 

 

GERALDO INÁCIO MARQUES

 

 

 

O ENSINO A DISTÂNCIA: HISTÓRICO E FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA SUPERIOR

 

 

 

RESUMO

 

Sob o Título “O Ensino a Distância: Histórico e Formação para a Docência Superior”, o presente trabalho pretende aprofundar os estudos sobre as principais características do ensino modernamente existentes, aliando-se à divulgação e valorização do Ensino a Distância – nova modalidade educacional. As mais importantes abordagens que envolvem os conceitos e aplicabilidade dos temas educação nestes novos tempos serão expostas com base em pesquisa bibliográfica com ensinamentos de importantes autores que de algum modo cuidaram de examinar o assunto. Isto se dará sob o método exploratório-descritivo, inicializado pelo respectivo decurso histórico. Ao final, por resultado do trabalho, perceber-se-á a utilidade e extrema eficácia de se desenvolver estratégias de valorização do Ensino a Distância em se tratando do Ensino Superior, incluindo a preocupação em ampla e sólida formação do docente que se dedica a tal segmento.

 

PALAVRAS-CHAVE: Educação. Superior. Novas Tecnologias. Educação a Distância. Formação.

 

 

 

 

ABSTRACT

 

Under the title "The Distance Education: History and Training for Teaching Higher", this paper aims to deepen the study of the main features of modern existing teaching, allying the dissemination and exploitation of the Distance Education - new type educational. The most important approaches that involve the concepts and applicability of the themes education in these new times will be displayed based on literature with teaching of important authors who somehow took care to examine the matter. This will be under the exploratory and descriptive method, initialized by its historical course. At the end, a result of the work, will perceive the usefulness and extremely effective to develop the education enhancement strategies Distance in the case of higher education, including concern solid and broad education of teachers dedicated to such segment.

 

KEYWORDS: Education. Higher. New technologies. Distance Education. Formation.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

Com 40 anos de desenvolvimento da estrutura e aperfeiçoamento das plataformas de comunicação, a internet passa a ser integrada à vida das pessoas no mundo todo, encontrando hoje a realidade do Ensino a Distância – EAD, nova modalidade educacional que lança mão não só da internet, mas de ferramentas que viabilizam a formação acadêmica distante das instalações físicas das entidades de ensino.

De fato, com o crescimento populacional de todo o planeta e com o advento da internet, muito se modernizou no que concerne às relações humanas e sociais, permitindo avanços significativos no sentido da propagação de som e imagem a distância, sendo hoje possibilitada até a operação de equipamentos cirúrgicos entre pessoas e máquinas situadas em continentes distintos.

A busca natural da evolução humana e a consciência da necessidade de aprimoramento educacional para o desempenho de seus diversos papéis, notadamente objetivando a atividade profissional, fomentou também – juntamente com a revolução tecnológica mencionada – que se investisse em soluções educacionais mais eficientes, principalmente no Ensino Superior a elevar a capacidade de absorção do público discente, desejoso de aprimoramento acadêmico.

Nessa linha de raciocínio, a considerar agora a distância entre os locais de moradia dos indivíduos e os centros educacionais, tem-se por tais passos e realidades naturalmente percebidas, o exsurgir do Ensino a Distância - EaD, notadamente afeito ao Ensino Superior, com polos de estudo por todo o Brasil, alcançando número maior de brasileiros que desejam, a custo razoavelmente baixo, concluir sua graduação ou pós-graduação.

Diante de tal contexto, muitos temas são naturalmente suscitados, neste trabalho, sendo aproveitada a oportunidade para estudar em parte o histórico do Ensino a Distância e discutir, mesmo que brevemente, a formação do professor em face desta modalidade de ensino.

Deste modo, o presente artigo se mostra ávido por discutir tais temáticas, lastreando seus estudos em pesquisa bibliográfica centrada em autores que mais debateram os assuntos escolhidos, justificando a pesquisa pela sua relevância no contexto histórico atual do mundo da educação.

Objetiva-se rever os principais informes teóricos sobre este rol temático.

 

 

 

2 DESENVOLVIMENTO

 

 

2.1 ENSINO A DISTÂNCIA

 

 

2.1.1 História

 

Pode-se dizer que a Educação a Distância teve início no século XV, quando Johannes Gutenberg inventou a imprensa, na Alemanha, possibilitando, assim, a reprodução das palavras em uma forma que pudesse ser transportada pelas pessoas: o livro impresso. A partir de então, as pessoas não necessitavam mais ir às escolas para assistir às leituras de livros manuscritos que eram realizadas pelos mestres.

Foi um avanço muito grande que permitiu a disseminação da informação e, portanto, do conhecimento (ALVES, 2008).

Dessa forma, pode-se perceber que o conceito de Educação a Distância evoluiu muito nos últimos anos pelo próprio processo histórico-social que passou a humanidade e o emprego de suas diversas tecnologias. Essa evolução se deve, dentre outros fatores, ao desenvolvimento das tecnologias de mediação do processo de ensino-aprendizagem (GOMES, 2003).

A mídia impressa, conforme mencionado anteriormente, foi o primeiro grande passo, valendo citar outras tecnologias que contribuíram para a evolução da Educação a Distância: o telefone, o rádio, a televisão, o computador pessoal e as tecnologias de transmissão, como, por exemplo, a internet mais recentemente (GOMES, 2003).

Outra tecnologia muito utilizada como veículo para a educação é a televisão. Nos anos 1960 e 1970, houve muitos projetos que ofereciam cursos supletivos para o ensino básico, incluindo países como Brasil e Argentina, atendendo público de adolescentes e adultos que não tiveram a oportunidade de frequentar o ensino regular. Os telecursos, que se popularizaram na década de 1970 no Brasil, ainda são oferecidos pela Fundação Roberto Marinho, porém com menor abrangência (GOMES, 2003).

No entanto, como ensinam Moore e Kearsley (2010), foi o crescimento da internet e as grandes possibilidades de uso das aplicações web que permitiram a disseminação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação a distância como modalidade integrada ao sistema de ensino por todo o mundo, agora em plena expansão no Brasil.

Ao se considerar otermoEducação à Distância (EAD) emum sentidofundamentaldeseparaçãodeensinoeaprendizagem,no tempoenoespaço,épossíveldizerqueéumconceitobastante antigo.

AEducação à Distânciainiciou-senaAlemanha,comainvençãodolivroimpressomecanicamentenoséculoXV.Antesdesse acontecimento,os livroseramcopiadosmanualmenteeaspessoasreuniam-separaouviraleituradesseslivrosmanuscritospelos professores; era dessa forma que acontecia o ensino.

Somente apósaintroduçãodoslivrosimpressoséque deixoudeser necessárioiratéàsescolas,poisfoipossívellevarolivroparacasa. Olivroimpressoé,portanto,aprimeiraformadeEnsino a Distânciaemmassa (MOORE e KEARSLEY, 2010).

Em um conceito um pouco mais evoluído de EAD, como explica Silva (2003), considerando agora o meio impresso como estudo por correspondência, a Suécia registra casos que datam de 1883. Já no Brasil, o ensino por correspondência data de 1904, ano tido como o marco histórico da utilização desse tipo de ensino no país, uma vez que não há registros precisos na literatura sobre o início da EAD no Brasil. O que se tem notícia, como ainda ensina Silva (2003), é que poucas eram as disciplinas ensinadas nesta modalidade naquela época remota.

Em1981, ainda como leciona Silva (2003), oJornaldoBrasilanunciou,emsuaprimeiraediçãoda seçãodeclassificados,umaofertadeprofissionalização porcorrespondência(datilografia).Essainiciativamostraque,na época,jásebuscavamalternativasparaamelhoriadaeducação brasileira, em tempos que a máquina datilográfica era ainda muito usada.

AEducaçãoaDistânciafoireconhecidanoBrasilcomomodalidadeintegradaaosistemadeensinopelaLeideDiretrizese BasesdaEducaçãoNacionalnº9.394,de20dedezembrode1996, regulamentadapeloDecretonº5.622,publicadonoD.O.U.de19 de dezembro de 2005, com algumas instituições logo se interessando em seguir os exemplos internacionais de ensino nesta modalidade (LANDIM, 2007). Hoje, é inegável realidade acessível por quase todo o país.

 

 

2.1.2 Agentes Educadores

 

No ensino presencial em uma sala de aula, há o professor e o aluno, ou os alunos; e em alguns casos, tem-se, também, a figura do monitor. Já na Educação Superior à Distância, a partir das novas tecnologias, existem outros agentes que integram essa equipe para apoiar o aluno em seu processo de ensino-aprendizagem. Pode-se citar, além do professor, o tutor web e o tutor local, fora as instalações físicas que, mesmo com pouco uso, podem ser diferenciadas, como também explica Nunes (2011).

Comumente, o modelo de Educação a Distância conta com a presença do professor, que é quem realiza todo o planejamento da disciplina, estudando e definindo as propostas e estratégias de ensino e aprendizagem que serão utilizadas por seus alunos.

Ele é responsável por elaborar os exercícios em um caderno de atividade ou de interatividade (ou ainda ambos), além das avaliações intermediárias e finais, bem como por conduzir o processo de desenvolvimento da disciplina. O professor conta com a ajuda de outros agentes, que são em praticamente todas as instituições o denominado tutor web e o tutor local, sistema que tem funcionado com boa eficiência (LANDIM, 2007).

O tutor web é aquele que acompanha os alunos nas salas de aulas virtuais durante todo o desenvolvimento da disciplina. Ele orienta os estudos dos alunos, esclarece as dúvidas e corrige as atividades. É o agente com o qual o aluno terá a maior interação.

 

 

2.2 Educação tecnológica e o professor universitário

 

É imperioso refletir sobre a educação tecnológica, ou seja, a educação em intercâmbio com a tecnologia, como um dos caminhos admissíveis hoje em dia para conciliar o desenvolvimento social e o tecnológico.

É fundamental não perder de vista que a função primordial da tecnologia que é o bem servir ao homem. Deste modo, a educação tecnológica deve originar a integração entre humanismo e tecnologia, não no sentido de valorizar a relação produção e educação econômica, mas principalmente propendendo à formação integral do indivíduo.

Educar o indivíduo diante da sua crescente interação com os computadores e outros equipamentos implica encarar a tecnologia como um meio, e não um ponto final a ser alcançado. Deste modo, utilizar critérios de eficácia e eficiência na universidade vinda da economia, não produz resultado satisfatório em médio prazo, pela inaptidão da educação em seguir a velocidade com que as transformações sociais se realizam (PRETI, 1996).

Esta questão exige nova compreensão da sociedade presente em que o fenômeno se insere, porque é um procedimento histórico que produziu impactos sobre a história do homem moderno. A coletividade tecnológica, da qual se tem uma história a ser conhecida, parece medir melhor a dimensão que a tecnologia assume na contemporaneidade, mas, principalmente, os limites, se os deve haver, para esse intercâmbio (PRETI, 1996).

Pensar então no preparo do ser humano criador sugere ser o caminho mais adequado ao processo em que se vive hoje.

Deste modo, a educação tecnológica não objetiva preencher um espaço entre a indústria e a universidade. Num sentido mais amplo, supera os limites do ensino tradicionalmente denominado técnico, ao mesmo tempo em que propõe uma reflexão crítica sobre o sentido destas ações na sociedade atual, em que novos valores reestruturam as pessoas (PRETI, 1996).

Deve-se registrar que a utilização da tecnologia exige interpretação e entendimento de tecnologias no Ensino Superior, induzindo à necessidade de capacitar recursos humanos contemporâneos com os conhecimentos científicos ou tecnológicos que a produção do mundo exige, cada vez com mais rapidez (OLIVEIRA, 2003).

Igualmente, há necessidade de que esses mesmos seres elaborem uma reflexão sobre o choque que o processo tecnológico ocasiona, bem das novas necessidades, como dos rumos e da conveniência em atender essa demanda (OLIVEIRA, 2003).

As questões éticas nesse caso precisam permanecer presentes em tais análises, advertindo que os limites do indivíduo devem ser ampliados, mas, ao mesmo tempo, de modo crítico, devendo-se medir o seu custo, e não somente o econômico.

Um exemplo desta situação seria a grande contenda atualmente travada envolvendo as possibilidades de manipulação genética. Se o homem tudo pode, pode-se perguntar se o homem tudo pode fazer, porque o mundo da tecnologia de hoje não é meramente uma grande máquina que aí está para escravizar a mente do homem, como lembra Landim (2007).

Este mundo precisa ser entendido e comentado à luz das visões extraídas do próprio indivíduo para ler a história e as próprias tecnologias.

O processo de aprendizagem, por conseguinte, não se vincula diretamente ao uso da máquina, mas a seu entrosamento, a sua razão social.

A educação tecnológica, portanto, deve centrar-se no homem e na sociedade. Igualmente é pertinente pensar que só a perspectiva histórica suscita uma educação em que o sentido do fazer e a consciência do viver podem contrapor o ensino técnico e profissionalizante porque leva em conta a história, a combater a desvalorização do labor e a diminuição do papel desempenhado pela consciência do indivíduo nesse processo.

A dimensão da história tecnológica, para o entendimento da educação também tecnológica, contribui para desmistificar a educação da técnica pela técnica, a representação de um saber mecânico, sendo essencial para a educação superior tecnológica (LANDIM, 2007).

A educação superior nunca foi tão compreendida como agora, quando tem, simultaneamente, que encarar um dos mais formidáveis desafios. As considerações da universidade como local de ensino e aprendizagem e as tradicionais matérias nunca foram tão questionadas (LANDIM, 2007).

Por este motivo, o enfoque da educação superior tecnológica e a valorização do ser humano recebem lugar de destaque e importância no mundo da comunicação e informação.

Como se mostra quase impossível seguir o rápido desenvolvimento da tecnologia, a formação do aluno, então, relativa à educação tecnológica, precisa preparar-se para guiar o indivíduo para uma nova competência repousada na compreensão da totalidade dos processos produtivos, ou seja, é preciso organizar o indivíduo para contrair a capacidade de raciocinar acerca de modelos da produção educacional tecnológica, e isto por intermédio de elementos críticos, para entender essa realidade e apreciar as tendências tecnológicas e reconhecer seus limites (LANDIM, 2007).

Neste sentido, a educação tecnológica voltada para o ensino superior, deverá auxiliar ações concretas, incluindo as relativas ao setor de consumo. A introdução das tecnologias informacionais na Educação associa-se não somente a mudanças tecnológicas, todavia, também as sociais.

É preciso ainda criar ambientes notadamente destinados à aprendizagem em que os alunos possam erigir os seus conhecimentos de modo cooperativo e interativo, não esquecendo as maneiras individuais de aprendizagem. Para isto é necessário que os educadores estejam capacitados, qualificação esta que deve estar voltada ao preparo da sociedade também para conviver com as tecnologias da informática, dela compartilhando e sendo, ainda seu agente fundamental (GOMES, 2003).

Na tentativa de seguir essas exigências, as instituições de ensino superior vêm coligando novos parâmetros e considerações no processo de ensino e de aprendizagem, procurando nas novas tecnologias, um modo de diversificar e enriquecer a experiência educacional, dando oportunidade à aprendizagem sob diferentes pontos de vista (GOMES, 2003).

Novamente, para Landim (2007), o antigo paradigma educacional calcado a partir de um amontoado de conhecimentos a ignorar muitas vezes a habilidade criativa e cognitiva dos educandos tornou-se impossibilitada de lidar com as constantes transformações ocorridas na sociedade.

Para conseguir resultados de fato produtivos com a implementação e utilização do computador no processo aprendizagem e de ensino, bem como com qualquer outro recurso, é necessário conhecer sua real necessidade da qual se deseja ver realizada.

Isto significa que o educador necessita saber onde, quando e a razão de determinado recurso, como é o computador que pode lhe ser útil, além é claro, de saber manipular corretamente o equipamento. Se o educador fizer uso de algum recurso sobre o qual não detenha conhecimento, não será capaz de analisar cuidadosamente as possibilidades didáticas deste (LANDIM, 2007).

Certamente, neste caso, está percorrendo o risco de não ter seus objetivos alcançados e de ter uma experiência frustrante. Assim sendo, conhecer profundamente o assunto a ser examinado e os recursos que deseja usar são requisitos indispensáveis para o educador planejar com qualidade a sua prática profissional (LANDIM, 2007).

Faz-se necessário repensar a universidade e aparelhar os professores para atuarem de modo competente por intermédio de uma perspectiva transformadora de uso dos computadores na educação.

 

 

2.3 A Tecnologia e a determinação da formação ao profissional do magistério superior

 

Não resta dúvida de que o uso das novas tecnologias informacionais e da comunicação impõe mudanças e suscitam modificações do funcionamento das instituições superiores e do próprio o sistema educativo, modificações estas que só são observadas ao longo do processo e que passam necessariamente pela reformulação do preparo acadêmico do próprio professor.

É de extraordinária importância que os recursos adequados a formar futuros professores tenham por preocupação a formação de cidadãos reflexivos e críticos que sejam capazes de solucionar problemas e se adaptar às mudanças (TELLES, 2010).

O que se apreende dos cursos de graduação é que a formação dos docentes não tem acompanhado o avanço tecnológico e o nível de compreensão a respeito das questões da Informática na Educação, pois o professor precisa estar consciente de como e quando utilizar o computador e o curso de licenciatura deveria fornecer este suporte para que ele possa ser mais ativo nessa área (FONSECA, 2005).

 

 

 

3 CONCLUSÃO

 

Introduzir o computador na aula não denota centralizar a atividade acadêmica na máquina, mas nos métodos do pensamento de aluno e professor; para isto é necessário que alguns aspectos conectados diretamente à informática educativa sejam analisados.

A faculdade, então, terá que ser mais direcionada para gerar conhecimentos a partir das reflexões acerca das técnicas e das práticas, interagindo com os segmentos produtivos, procurando a aprendizagem mútua e superpotencializar os docentes superiores para o novo desafio.

Nesse relacionamento, o profissional deve ser preparado para enfrentar os novos desafios, sabedores de que os segmentos produtivos se transformam, regidos por novas intenções e baseadas em paradigmas distintos. Assim, as instituições de ensino e pesquisa precisariam investir na formação de profissionais capazes de domar o processo tecnológico, no momento em que este toma lugar na sociedade contemporânea (MERIEU, 2002).

 

 

 

4. REFERÊNCIAS

 

ALVES, João Roberto Moreira. Administração da educação a distância. Rio de Janeiro: IPE, 2008.

 

FONSECA, V. DA. Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.

 

GOMES,M.J.Geraçõesdeinovaçãotecnológicanoensinoadistância. Lisboa: RevistaPortuguesa de Educação, 2003.

 

LANDIM, Cláudia Maria das Mercês Paes Ferreira. Educação a distância: algumas considerações. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

 

MERIEU, F. A Pedagogia entre o dizer e o fazer.Porto Alegre: Artmed, 2002.

R$ 300 / h
Geraldo M.
São Paulo / SP
Geraldo M.
Identidade verificada
  • CPF verificado
  • E-mail verificado
Aprenda Língua Portuguesa usada no Brasil, conforme suas necessidades. Com diagnóstico de competências e habilidades e de domínio de conteúdos.
Cadastre-se ou faça o login para comentar nessa publicação.

Confira artigos similares

Confira mais artigos sobre educação

+ ver todos os artigos

Encontre um professor particular

Busque, encontre e converse gratuitamente com professores particulares de todo o Brasil