A ÁGUA DOS RIOS DO PCJ E VULNERABILIDADE SOCIAL
Por: Marina A.
16 de Abril de 2020

A ÁGUA DOS RIOS DO PCJ E VULNERABILIDADE SOCIAL

Geografia Geografia Física Ensino Fundamental

 

 

EMFEI Drº JOÃO ALVES DOS SANTOS

 

 

 

 

 

 

 

QUALIDADE DA ÁGUA DOS RIOS DO PCJ E VULNERABILIDADE SOCIAL

 

 

 

ORIENTAÇÃO - Prof.ª Mestra Marina Almeida

 

 

ANA BEATRIZ CARDOSO GOZA

 

BRUNA LIMA DA SILVA

 

CAROLINE VICTORIA JESUS DE FREITAS

 

DAYANE ARAGAO DA HORA

 

NAOMI FERNANDES PERA

 

RAFAEL JESUS ALVES DA SILVA

 

 

 CAMPINAS

SETEMBRO, 2018

 

 

1 - OBJETIVOS                

Temos como principal proposito a sensibilização das pessoas no que diz respeito aos usos dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí – rios que são notáveis fontes de abastecimento da nossa região. Nesse sentido, buscaremos analisar, por exemplo, a forma como resíduos (domésticos e/ou industriais) interferem na qualidade de suas águas e se essa interferência atinge de maneira distinta a população mais rica e a população mais pobre na nossa região. Queremos, dessa maneira, estabelecer uma relação entre a qualidade da água desses rios e os índices de vulnerabilidade sociais da área abrangida por suas bacias hidrográficas. Para tanto, propomos:

  • Universalizar a água potável e melhorar o ranking de Campinas em relação ao estado e ao país, elevar gradativamente as taxas de tratamento de esgoto.
  • Contribuir para diminuir as disparidades sociais na região de Campinas.
  • Reconhecer as diferentes vulnerabilidades sociais relativas aos usos da água em Campinas.
  • Identificar os índices de tratamento de água no município de Campinas.
  • Identificar os índices de coleta de esgoto no município.
  • Identificar os índices de tratamento de esgoto no município.

        

 

2 - JUSTIFICATIVA              

Cumprindo esses objetivos, teremos uma baixa quantidade de animais e seres humanos que consomem água poluída. Com isso, nossos índices de mortalidade infantil cairão, já que Campinas, comparada à outros municípios da Micro região, está na 11º posição do ranking de mortalidade infantil, sendo que a pior posição é a 16º. Campinas também tem 90,5% do esgotamento sanitário adequado, ocupando a 12º posição no ranking das 16 cidades com melhor saneamento básico. Mas, estas posições poderiam melhorar, pois considerando que Campinas é a cidade com maior população da Microrregião, estas são posições no ranking um tanto ruins, portanto pretendemos melhorar isso.

         3 - METODOLOGIA      

Propomos nos inteirar acerca da problemática da poluição dos rios e mananciais coletando dados em sites oficiais, jornais da região e empresas que tratam do assunto, como por exemplo, a Sanasa, Jornais de circulação regional e nacional, IBGE Cidades, Periódicos Científicos e outros.

          

4 – DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E CONCLUSÃO

 

No decorrer do nosso trabalho, buscaremos estabelecer relações entre tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto e indicadores de saúde como mortalidade infantil e expectativa de vida. Propomos a criação uma série histórica para os índices o tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto.

Em paralelo, criaremos, também, uma série histórica dos indicadores de expectativa de vida e mortalidade infantil, com a finalidade de cruzar esses dados com os dados coletados sobre o saneamento básico. Entendemos que assim será possível verificar se existe alguma relação entre o aumento das taxas de saneamento básico e melhorias dos indicadores de saúde.

Sustentamos que universalizar o saneamento básico é uma forma imprescindível para diminuir as igualdades sociais, sobretudo aquelas relativas à saúde.

Assim, mais pessoas podem se sensibilizar à temática do uso da água e suas potencialidades para diminuir as desigualdades sociais, tomando consciência dos seus atos em relação aos resíduos depositados. Como consequência haverá uma melhora da saúde de todos.

Propomos para a comunidade escolar a distribuição de panfletos, apresentação de vídeos e coletas de resíduos sólidos em grupos realizados pela escola.

 

 

 

5 -BIBLIOGRAFIA

IBGE Cidades

Atlas da RMC

Acervo da Biblioteca da EEI Dr João Alves dos Santos

Livros didáticos

Períódicos Científicos

Jornais de Circulação Nacional e Regional

PCJ – Conselho das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiai

INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

 

 

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