Novo Centro de Negócios na Cidade de São Paulo
em 13 de Abril de 2020
EMFEI Drº JOÃO ALVES DOS SANTOS
QUALIDADE DA ÁGUA DOS RIOS DO PCJ E VULNERABILIDADE SOCIAL
ORIENTAÇÃO - Prof.ª Mestra Marina Almeida
ANA BEATRIZ CARDOSO GOZA
BRUNA LIMA DA SILVA
CAROLINE VICTORIA JESUS DE FREITAS
DAYANE ARAGAO DA HORA
NAOMI FERNANDES PERA
RAFAEL JESUS ALVES DA SILVA
CAMPINAS
SETEMBRO, 2018
1 - OBJETIVOS
Temos como principal proposito a sensibilização das pessoas no que diz respeito aos usos dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí – rios que são notáveis fontes de abastecimento da nossa região. Nesse sentido, buscaremos analisar, por exemplo, a forma como resíduos (domésticos e/ou industriais) interferem na qualidade de suas águas e se essa interferência atinge de maneira distinta a população mais rica e a população mais pobre na nossa região. Queremos, dessa maneira, estabelecer uma relação entre a qualidade da água desses rios e os índices de vulnerabilidade sociais da área abrangida por suas bacias hidrográficas. Para tanto, propomos:
2 - JUSTIFICATIVA
Cumprindo esses objetivos, teremos uma baixa quantidade de animais e seres humanos que consomem água poluída. Com isso, nossos índices de mortalidade infantil cairão, já que Campinas, comparada à outros municípios da Micro região, está na 11º posição do ranking de mortalidade infantil, sendo que a pior posição é a 16º. Campinas também tem 90,5% do esgotamento sanitário adequado, ocupando a 12º posição no ranking das 16 cidades com melhor saneamento básico. Mas, estas posições poderiam melhorar, pois considerando que Campinas é a cidade com maior população da Microrregião, estas são posições no ranking um tanto ruins, portanto pretendemos melhorar isso.
3 - METODOLOGIA
Propomos nos inteirar acerca da problemática da poluição dos rios e mananciais coletando dados em sites oficiais, jornais da região e empresas que tratam do assunto, como por exemplo, a Sanasa, Jornais de circulação regional e nacional, IBGE Cidades, Periódicos Científicos e outros.
4 – DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E CONCLUSÃO
No decorrer do nosso trabalho, buscaremos estabelecer relações entre tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto e indicadores de saúde como mortalidade infantil e expectativa de vida. Propomos a criação uma série histórica para os índices o tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto.
Em paralelo, criaremos, também, uma série histórica dos indicadores de expectativa de vida e mortalidade infantil, com a finalidade de cruzar esses dados com os dados coletados sobre o saneamento básico. Entendemos que assim será possível verificar se existe alguma relação entre o aumento das taxas de saneamento básico e melhorias dos indicadores de saúde.
Sustentamos que universalizar o saneamento básico é uma forma imprescindível para diminuir as igualdades sociais, sobretudo aquelas relativas à saúde.
Assim, mais pessoas podem se sensibilizar à temática do uso da água e suas potencialidades para diminuir as desigualdades sociais, tomando consciência dos seus atos em relação aos resíduos depositados. Como consequência haverá uma melhora da saúde de todos.
Propomos para a comunidade escolar a distribuição de panfletos, apresentação de vídeos e coletas de resíduos sólidos em grupos realizados pela escola.
5 -BIBLIOGRAFIA
IBGE Cidades
Atlas da RMC
Acervo da Biblioteca da EEI Dr João Alves dos Santos
Livros didáticos
Períódicos Científicos
Jornais de Circulação Nacional e Regional
PCJ – Conselho das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiai
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.