O número 1 é primo ou não?!
em 22 de Abril de 2019
O crescimento da tecnologia e avanço acelerado de aparelhos eletrônicos e outras tecnologias tem permitido que cada vez mais a população tenha mais acesso a estes produtos e recursos. Hoje em dia é incomum ver residências que não usam computadores conectados à internet, ou pessoas que não possuem celulares e outras tecnologias semelhantes. Com toda essa ascensão criou nos jovens e adultos deste século maior interesse na comunicação.
Diante dessa realidade, o ambiente escolar tem sofrido mudanças. Logo, será interessante encontrar meios, através da facilidade que as crianças e jovens possuem pela tecnologia, que facilitem a aprendizagem. Tais tecnologias dispõem de uma série de funcionalidades, dentre as quais, algumas podem ser bastante úteis para o ensino e aprendizagem. Sendo um facilitador e mediador entre o ensino teórico e prático.
Com todo contexto que foi aqui exposto, pode-se conjecturar que os usos de jogos podem ser relevantes para o ensino da matemática pois seria uma tentativa de solução para o problema que muitos alunos enfrentam dificuldades na aprendizagem da matemática. Esta disciplina se caracteriza por ser conceitual, isto é, como sendo a ciência do estudo do raciocínio lógico e abstrato. Contudo, estudar matemática não se limita apenas a abstração, pois muitos alunos encontram dificuldades nela, mas também é importante frisar a necessidade do aluno em entender de forma lúdica cada conceito estudado em matemática, ou seja, entender de alguma forma prática. Além de a matemática estudar “entidades” abstratas, ela também busca contextualizar o abstrato com o geométrico e realiza isto estudando medidas, objetos físicos. Logo, o uso de jogos que facilitam a visualização de formas geométricas, medidas, gráficos, entre outros, será um grande instrumento que o profissional da educação pode usá-lo para o avanço do ensino da matemática no dia a dia.
Dentre os jogos que podem ser aplicados em sala de aula, o professor pode selecionar os mais adequados a sua turma e buscar a aplicação de maneira a contribuir no processo de ensino e aprendizagem. O papel do professor é de facilitador, de mediador da aprendizagem, na qual tem como o centro o aluno e não mais o currículo ou a maneira como o professor transmite o conhecimento.