Inglês hoje é, provavelmente, a língua mais conhecida e espalhada por todo o mundo. Muitas e muitas pessoas possuem o inglês como segunda língua.
Milhões de pessoas, nativas e não nativas de países que possuem a língua inglesa como oficial, comunicam-se entre si nesse idioma, todos os dias, por meio de blogs, redes sociais, chats, foruns e sites. Além disso essa é a língua mais usada em conferências acadêmicas, em competicções internacionais de esportes, livros e jornais. A economia, as trocas, o comércio e a política internacionais também se fizeram possíveis por meio da língua inglesa.
Sendo assim, houve a necessidade de que essa língua se tornasse cada vez mais direta, efetiva, simples e entendível em todo o mundo. E isso não significa que todas as pessoas falem esse idioma de uma única maneira. Na verdade, devido a toda essa utilidade do inglês, vem acontecendo ao redor do mundo um fenômeno chamado "Globish" que é a utilizacão da gramática do inglês padrão, no entanto, com o uso de um vocabulário bem limitado, mas que facilita a comunicação efetiva entre muitas pessoas. São usadas frases mais curtas e as jírias, "Phrasal Verbs", "negative questions", expressões idiomáticas e metáforas são evitadas. É uma linguagem que facilita os negócios e as viagens.
Mas para os que desejam estudar em universidades internacionais, fazer mestrados, doutorados, realizar pesquisas e apresentar artigos científicos, o inglês standard é essencial. Além disso, aos que sonham em morar em países cuja língua oficial é o inglês, sua integração no mercado de trabalho e sua posição social poderão ser aferidos ao seu nível de fluência no idioma.
Aos que me perguntam sempre sobre a necessidade de se aprender o inglês standard na íntegra eu sempre respondo que saber a gramática do inglês padrão, saber falar a língua usando boa estruturação para formulção de frases e ideias, possuir uma maior capacidade de escrita e de conversação abrirão portas em todos e quaisquer âmbitos, dos mais simples aos mais complexos.