Claro, posso te ajudar a montar a tabela de Distribuição de Frequência por Classes de Valores, incluindo a frequência absoluta e relativa. Vamos começar com os passos necessários para construir a tabela:
- Determinar o número de classes: Uma regra prática comum é a regra de Sturges, que sugere o uso de , onde é o número total de observações.
Para o seu conjunto de dados, :
- Determinar o intervalo (range) e largura de cada classe:
- O valor mínimo é 17.
- O valor máximo é 42.
- O intervalo é .
A largura de cada classe (h) é dada por:
- Definir as classes:
Vamos construir as classes de modo que cada uma abranja 5 unidades (largura calculada):
Vamos contar quantos valores caem em cada classe e calcular a frequência relativa (a frequência absoluta dividida pelo número total de observações, ).
Frequência Absoluta:
- Classe 1: 17 - 21: (2)
- Classe 2: 22 - 26: (5)
- Classe 3: 27 - 31: (7)
- Classe 4: 32 - 36: (4)
- Classe 5: 37 - 41: (4)
- Classe 6: 42 - 46: (1)
Frequência Relativa (dividindo cada frequência absoluta por ):
- Classe 1:
- Classe 2:
- Classe 3:
- Classe 4:
- Classe 5:
- Classe 6:
Tabela de Distribuição de Frequência por Classes de Valores:
| Classes | Frequência Absoluta (f) | Frequência Relativa (fr) |
|-----------|--------------------------|--------------------------|
| 17 - 21 | 2 | 0.083 |
| 22 - 26 | 5 | 0.208 |
| 27 - 31 | 7 | 0.292 |
| 32 - 36 | 4 | 0.167 |
| 37 - 41 | 4 | 0.167 |
| 42 - 46 | 1 | 0.042 |
Lembre-se de que a soma das frequências absolutas deve ser igual ao número total de observações (24 neste caso), e a soma das frequências relativas deve ser aproximadamente (pode haver uma pequena diferença devido ao arredondamento).