Síntese de Capítulo:
em 15 de Janeiro de 2025
Resumo: Este artigo oferece uma análise da carreira de Denise Stoklos, uma atriz, diretora e coreógrafa brasileira, natural da cidade de Irati – PR, conhecida nacional e internacionalmente. Denise Stoklos é conhecida por sua contribuição inovadora para o teatro brasileiro, particularmente através do desenvolvimento de uma linguagem teatral única que ela denominou “Teatro Essencial”. Esta abordagem, que ela mesma criou. A análise não se limita apenas à sua contribuição para o teatro, mas também examina sua trajetória como escritora mulher. Através da lente da crítica feminista[1], o artigo explora como Stoklos navegou no mundo do teatro e da literatura, muitas vezes dominado por homens, e como ela usou sua plataforma para desafiar as normas estabelecidas e dar voz às experiências das mulheres. Além disso, o artigo discute a abordagem de Stoklos ao envelhecimento, um tema que muitas vezes é ignorado ou mal interpretado na sociedade contemporânea. Stoklos não apenas aborda o envelhecimento em seu trabalho, mas também o incorpora, usando-o como uma ferramenta para explorar temas de maturidade, sabedoria e mudança. O artigo analisa como essa abordagem ao envelhecimento se reflete em seu trabalho e como ela usa sua arte para desafiar as percepções comuns sobre o envelhecimento.
Introdução
Denise Stoklos é uma figura proeminente no teatro brasileiro, conhecida por sua abordagem inovadora e sua dedicação à expressão autêntica. Desde seu encontro com Clarice Lispector no final da década de 1960 até sua recente produção “Abjeto-Sujeito: Clarice Lispector por Denise Stoklos”. Denise Stoklos tem desafiado as normas tradicionais e aberto novos caminhos para a representação feminina no palco. Este artigo examina a carreira de Denise Stoklos, com foco em sua abordagem ao Teatro Essencial, sua escolha de textos e sua relação com o envelhecimento. Através de uma análise de seu trabalho e de suas próprias palavras, buscamos compreender como Denise Stoklos utiliza o teatro como uma ferramenta para explorar a natureza humana e a experiência feminina.
Denise Stoklos, uma artista performática, começou sua carreira de maneira informal em Irati, Paraná, durante sua juventude. No final dos anos 70, ela se mudou para Israel e depois para a Inglaterra. Em Londres, ela estudou mímica na Desmond Jones School e, ao concluir o curso, criou seu primeiro solo, "Denise Stoklos: One Woman Show" (1980). Ela continuou a criar solos, incluindo "Elis Regina", "Um orgasmo adulto escapa do zoológico" (texto de Franca Rame), "Habeas Corpus", "Mary Stuart" (com o apoio da Fundação Fulbright), entre outros.
Criou várias peças, incluindo "Hamlet em Irati", "Casa", "500 anos: um fax de Denise Stoklos para Cristóvão Colombo", "Amanhã será tarde e depois de amanhã nem existe", "Des-Medéia", "Elogio", "Mais pesado que o ar - Santos Dumont", "Desobediência Civil", "Vozes dissonantes", "Louise Borgeouis: faço, desfaço, re-faço", "Calendário da Pedra", "Olhos recém-nascidos".
Stoklos desenvolveu um método de criação através da performance solo, onde ela assume as funções de direção, dramaturgia, atuação e coreografia, assinando a autoria total de seus trabalhos. Ela reuniu suas propostas em manifestos, nomeando seu modo de criação como "Teatro Essencial", que visa uma performance centrada no ator, o mínimo de efeitos de luz, cenários e figurinos possível, e a expressividade do corpo e da voz. Ela afirma que o texto levado à cena pode ser de qualquer natureza (dramatúrgica, literária, jornalística etc), mas deve ser atualizado pelo performer que apresentará um testemunho de sua época, de seu tempo. Em um manifesto de 2005, Stoklos questionou por que a dramaturgia brasileira daquele momento deveria continuar passiva como estava.
Em sua análise do que ela chama de Teatro Essencial, Stoklos enfatiza o papel do ator do ponto de vista prático, desde a seleção do tema a ser explorado até a posição do ator como cidadão. Como resultado, ela propõe que o ator pode experimentar todas as áreas criativas do teatro durante seu processo de formação e aquisição de linguagens. Em termos gerais, é um processo que prioriza o desenvolvimento espetacular, com a criação de cenas onde o ator é o elemento central da execução teatral. Esta posição central do ator tem uma importância crucial na estrutura e realização das criações, que geralmente resultam em performances solo. O texto abaixo pode auxiliar na compreensão de como Stoklos maneja os conceitos de corpo e expressão para a produção de linguagem:
Há diferença entre a expressão do “corpo” e a do “corpo artístico?”. Na sua semântica coloquial, diríamos, o corpo, “Sozinho”, não tem obrigações de sucesso de comunicação. Já o corpo “artístico” só existe se em processamento de gestualização eficiente. A grande convergência é que ambos estão em permanente manifestação para uma platéia mesmo que composta da intimidade de apenas um espectador. Ora, vejamos. Se eu ando ou corro. Se eu paro ou separo. Se eu escorrego ou me encosto. Se eu me estico ou me aconchego. Se eu te olho de frente estando meu tórax de lado. Se eu te olho de lado estando meu peito de frente. Se eu te enfrento de olhos baixos e curvada. Se eu me curvo e de olhos abertos te encaro. Se eu te rondo e nunca paro. Se eu te paro, mas não te rondo nunca. Se eu te agarro, se eu te empurro. Se eu te chamo ou se te calo. Se eu te beijo ou te cuspo o rosto. Se eu puxo pra mim seus ombros ou te passo nos pés uma rasteira. Se eu te envolvo em carícias sem te tocar. Se eu toco sem nenhuma carícia. Se eu te amo ou se te odeio. Quem te conta mais confiante o que fiz? Meu nome ou meu corpo? Minha voz ou meu corpo? Sua visão ou seu corpo? Sua intuição ou seu corpo? Não. Sua intuição e seu corpo (STOKLOS, 2002, p. 49).
Um aspecto notável de sua carreira é a forma como apresentou suas peças em todo o mundo e em vários idiomas, memorizando suas falas no idioma relevante, mas preservando seu sotaque original. Isso é corroborado pela professora Elisa Belém, que conduziu uma pesquisa sobre o trabalho de Denise Stoklos:
Outro ponto interessante do trabalho de Stoklos é a apropriação de línguas estrangeiras que ela realiza. Por muitas vezes, quando Stoklos se apresentou no exterior, decorou a pronúncia do texto na língua do país onde estava independentemente de ser uma falante dessa língua. Um exemplo disso seria uma apresentação de um de seus solos falado em alemão, na Alemanha. Podemos dizer que esse modo de apropriação revela esferas de dominação entre culturas: Stoklos conservou seu sotaque, seu acento ao falar uma língua que não lhe era familiar, em busca de comunicar um determinado discurso, já que sua língua materna não era entendida. (Belém, 2011).
O trabalho de Stoklos se destacou no Brasil e em outros países pelo virtuosismo corporal através da mímica. A performer afirma que "defaceta" os gestos, se apropriando do verbo inglês "to deface" - desfigurar, deformar. Juntam-se a isso contorções e caretas com o rosto, entonações e ênfases vocais criando caricaturas e causando muitas vezes o riso. Bem como afirma, Belém:
A performer afirma que “defaceta” os gestos, se apropriando do verbo inglês “to deface”- desfigurar, deformar. Juntam- se a isso contorções e caretas com o rosto, entonações e ênfases vocais criando caricaturas e causando muitas vezes o riso. Stoklos afirma que o corpo “apaga” o espaço. Podemos dizer que Stoklos subverte o caráter “ilusionista” da mímica, convertendo-a em “desilusão” através da tríade “Mime – Mimicry – Mockery” – “Mímica – Imitação – Ridicularização”. (Belém, 2011).
Portanto, a abordagem única de Denise Stoklos ao teatro, que envolve a "defacetação" de gestos e a subversão do caráter ilusionista da mímica, demonstra sua habilidade em explorar e expressar a complexidade da experiência humana. Ao transformar a mímica em desilusão e utilizar o corpo para "apagar" o espaço, Stoklos cria um palco onde a caricatura e o riso se tornam ferramentas poderosas para a representação artística. Este método inovador, que desafia as convenções teatrais tradicionais, destaca Stoklos como uma figura proeminente no teatro contemporâneo.
Encontro com Clarice Lispector
No início do espetáculo “Abjeto-sujeito”, Denise Stoklos relata o episódio em que conheceu Lispector quando era uma jovem universitária. Foi a leitura de “A Legião Estrangeira” e “A Paixão Segundo G.H.” que a levou a buscar um encontro com Lispector. Esses livros a revelaram o poder da literatura como um espelho e um meio de expressar o indizível. O encontro com Lispector, que a recebeu generosamente em seu apartamento, deixou uma impressão duradoura em Denise Stoklos e influenciou a intimidade do espetáculo “Abjeto-Sujeito”.
Contribuições e Reconhecimento: Ao longo de sua carreira de mais de 52 anos, Denise Stoklos foi premiada por dezenas de trabalhos. Ela esculpiu sua carreira com as ferramentas do Teatro Essencial, uma linguagem que ela construiu e que prioriza os recursos do ator - voz, corpo, inteligência e intuição. Aos 71 anos, Denise Stoklos continua em constante processo criativo, provocando reflexões no público a partir do movimento sutil das palavras e do corpo.
Referências Literárias e a Natureza Humana
A natureza humana é um tema recorrente na obra de Clarice Lispector e também se faz presente no trabalho de Denise Stoklos, tanto em sua escrita quanto na escolha de textos para suas performances solo. A atriz espera que seu trabalho reflita os fundamentos da obra de Lispector, respeitando a maneira como a escritora aborda o ser humano como um ser especial, profundo e indecifrável.
Além de Lispector, outros autores também se tornaram referências para Stoklos. Ela já levou para o palco textos de Jorge Luis Borges, em “Elogio” (1996), uma peça baseada no livro “Elogio da Sombra”, de Borges. A peça contou com a participação de seus filhos, Thais e Piatã Stoklos, da cantora Cida Moreira e do ator, figurinista e cenógrafo Fábio Namatame.
Denise Stoklos também trabalhou com textos de Julio Cortázar em “Vendo gritos e palavras” (2015), um espetáculo que homenageia a poesia de Cortázar. Mesmo morando na França, a poesia de Cortázar é profundamente latino-americana, algo que quis destacar em sua peça.
Outra referência literária para Stoklos é Franz Kafka. Ela montou “Carta ao Pai” (2015), baseada na famosa carta que Kafka escreveu para o pai, mas nunca enviou. A peça explora questões difíceis da natureza humana, especificamente a relação entre Kafka e seu pai.
Em todas essas peças, Denise Stoklos utilizou metáforas, exceto na peça inspirada em Lispector, onde o texto da autora é apresentado de forma limpa e crua. Stoklos acredita que o público está pronto e deseja ouvir Clarice Lispector, o que destaca essa peça das demais que mencionou, todas com textos de autores que a tocaram profundamente.
Na sequência deste trabalho, daremos introdução a discussão acerca da crítica feminina: O que é e como podemos aplica-la à obra e vida de Denise Stoklos.
Crítica Feminista
O feminismo tem desempenhado um papel crucial na formação da crítica literária feminista. A compreensão das discussões levantadas pelo feminismo ao longo de sua história é essencial para apreciar sua contribuição para os estudos literários. Portanto, antes de abordar as principais visões da crítica feminista, é importante esclarecer a evolução deste movimento em um contexto global.
Desde os anos 1960, o feminismo tem impulsionado o estudo da mulher em várias disciplinas, incluindo Sociologia, Psicanálise, História e Antropologia. A Literatura e a Crítica Literária também têm dado destaque à mulher, com a realização de eventos acadêmicos e a produção de pesquisas focadas nesse tema. Essa presença feminina vai além de um fenômeno passageiro ou de uma moda, ela é parte de um processo histórico-literário mais amplo. O movimento feminista tem provocado efeitos significativos, um dos quais é a crítica feminista, uma ferramenta valiosa para a leitura e interpretação de textos literários.
A crítica feminista, ao longo dos anos, tem desafiado as normas estabelecidas e questionado a representação da mulher na literatura e no cinema. Essa abordagem crítica, que se originou do movimento feminista, tem como objetivo desvendar as circunstâncias sócio-históricas que influenciam a produção literária. Ela busca desmistificar os estereótipos femininos negativos que são comumente perpetuados na literatura e no cinema. A professora Lúcia Osana Zolin nos ajuda entender como essa visão crítica tem evoluído nas últimas décadas e como ela tem contribuído para a luta pelos direitos das mulheres:
“Nas últimas décadas, muitas facções críticas defendem a necessidade de se considerar o objeto de estudo em relação ao contexto em que está inserido; de alguma forma, tudo parece estar interligado. No que se refere à posição social da mulher e a sua presença no universo literário, essa visão deve muito ao feminismo, que pôs a nu as circunstâncias sócio-históricas entendidas como determinantes na produção literária. Do mesmo modo que fez perceber que o estereótipo feminino negativo, largamente difundido na literatura e no cinema, constitui-se num considerável obstáculo na luta pelos direitos da mulher.” (Zolin, 2005, p. 181).
A crítica feminista, com suas raízes no movimento feminista e sua ênfase na experiência única da mulher como leitora e escritora, oferece uma perspectiva valiosa para o estudo da literatura. Ao desafiar a prática acadêmica patriarcal e ao destacar a importância do contexto na análise literária, a crítica feminista contribui para uma compreensão mais rica e matizada da literatura e do papel da mulher na sociedade.
Em conclusão, o feminismo e a crítica feminista têm desempenhado um papel fundamental na evolução dos estudos literários e na representação da mulher na literatura e no cinema. Através de uma abordagem crítica que desafia as normas estabelecidas e questiona os estereótipos femininos, a crítica feminista tem contribuído para uma compreensão mais rica e matizada da literatura e do papel da mulher na sociedade. Ao destacar a importância do contexto na análise literária e ao enfatizar a experiência única da mulher como leitora e escritora, a crítica feminista tem proporcionado uma perspectiva valiosa para o estudo da literatura. É essencial continuar a explorar e aprofundar essa abordagem crítica para promover uma compreensão mais completa e inclusiva da literatura e da experiência feminina.
Crítica Feminista à Trajetória de Denise Stoklos
Enfoque Biológico: Denise Stoklos, como mulher, desafiou as normas de gênero tradicionais ao buscar um encontro com a renomada escritora Clarice Lispector em uma idade jovem. Sua audácia e determinação demonstram que as mulheres podem ser agentes ativos em suas próprias vidas, desafiando as expectativas sociais e biológicas. Além disso, Stoklos aborda abertamente o processo de envelhecimento, uma experiência biológica que muitas vezes é marginalizada ou ignorada na sociedade.
Enfoque Linguístico: Stoklos utiliza a linguagem como uma ferramenta poderosa para expressar e explorar a experiência feminina. Através de sua escolha de textos e sua abordagem ao Teatro Essencial, ela dá voz às complexidades e nuances da experiência feminina, desafiando as normas linguísticas dominantes. Além disso, ela reconhece a evolução de sua relação com a linguagem à medida que envelhece, adaptando-se às mudanças em sua memória e capacidade de memorização.
Enfoque Político-Cultural: Stoklos desafia as normas culturais e políticas ao trazer para o palco textos de autoras como Clarice Lispector. Ao fazer isso, ela destaca a importância das vozes femininas na literatura e no teatro, contribuindo para a representação e visibilidade das mulheres na cultura brasileira. Além disso, ela aborda o envelhecimento de uma maneira positiva, desafiando as normas culturais que muitas vezes marginalizam ou estigmatizam o envelhecimento.
Enfoque Psicanalítico: A escolha de Stoklos de explorar a natureza humana através de seu trabalho reflete uma compreensão psicanalítica da identidade e do comportamento humano. Ela reconhece a complexidade e a profundidade da experiência humana, incluindo a experiência feminina, e utiliza o teatro como uma forma de explorar e expressar essas complexidades. Além disso, ela reconhece a influência do envelhecimento em sua própria identidade e experiência, demonstrando uma compreensão psicanalítica do processo de envelhecimento.
Em resumo, a trajetória de Denise Stoklos no teatro brasileiro oferece uma rica oportunidade para uma análise feminista. Sua abordagem inovadora ao teatro e sua escolha de textos refletem uma consciência aguda das questões de gênero e uma vontade de desafiar as normas e expectativas tradicionais.
Considerações Finais
A trajetória de Denise Stoklos no teatro brasileiro é um testemunho da força e da resiliência das mulheres na arte. Sua abordagem inovadora ao teatro, que prioriza a experiência humana e a expressão individual, desafia as normas tradicionais e abre novos caminhos para a representação feminina no palco.
A escolha de Stoklos de trabalhar com textos de autoras como Clarice Lispector e de explorar temas como a natureza humana e o envelhecimento reflete uma consciência aguda das questões de gênero e da experiência feminina. Sua abordagem ao envelhecimento, em particular, é notável por sua positividade e aceitação, desafiando as normas culturais que muitas vezes marginalizam ou estigmatizam o envelhecimento.
Além disso, a carreira de Stoklos destaca a importância da voz e da visibilidade femininas na literatura e no teatro. Ao trazer para o palco textos de autoras como Lispector, ela contribui para a representação e visibilidade das mulheres na cultura brasileira.
A carreira de Denise Stoklos no teatro brasileiro é uma inspiração para todas as mulheres na arte. Sua audácia, criatividade e compromisso com a expressão autêntica são um modelo para todas as artistas que aspiram a desafiar as normas e a fazer ouvir suas próprias vozes. Através de seu trabalho, Stoklos demonstra que as mulheres não apenas pertencem ao palco, mas podem transformá-lo de maneiras novas e emocionantes.
“A LITERATURA APARECEU, DE REPENTE, COMO O GRANDE ESPELHO, O GRANDE CONVEXO DAS COISAS, A GRANDE IDENTIFICAÇÃO DO INDIZÍVEL ATRAVÉS DA PRÓPRIA PALAVRA” _Denise Stoklos
Referências:
BELÉM, Elisa. Por um desejo pós-colonial: uma análise do teatro essencial, de Denise Stoklos. Santa Catarina, n. 11, 2011.
SESC SÃO PAULO. Essência teatral: entrevista com Denise Stoklos. Disponível em: https://www.sescsp.org.br/essencia-teatral-entrevista-com-denise-stoklos/. Acesso em: 15 maio 2022.
Silva, Jacicarla Souza da. O feminismo e suas contribuições à crítica feminista. UNESP – FCLAs – CEDAP, v.4, n.1, 2008. Disponível em: <https://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/viewFile/100/488>. Acesso em: <05 de mar. 2024>.
Stoklos, Denise. O Movimento como Forma de Expressão. São Paulo, Revista SESC. SP, 2002.
_____. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa109150/denise-stoklos. Acesso em: 07 de março de 2024. Verbete da Enciclopédia.
_____. (2022, 5 de outubro). Teaser Espetáculo “Abjeto-Sujeito: Clarice Lispector por Denise Stoklos” [Vídeo]. YouTube. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=z9xbM57iyHM.
Zolin, Lúcia Osana. Crítica Feminista. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2005.
[1] Esse texto ampara-se pela escrita do capítulo “Crítica Feminista”, no livro “Teoria Literária” (2005), da Professora Dra. Lúcia Osana Zolin.