A Guerra que não começou
Por: Angélica I.
18 de Julho de 2020

A Guerra que não começou

Como um conflito não declarado mudou o mundo

História Guerra Fria Relações Internacionais Capitalismo Comunismo História Geral Ensino Médio Vestibular ENEM Assuntos que mais caíram no Enem

Precedentes para o conflito não bélico

O grande conflito da Segunda Guerra Mundial, mal havia terminado o ano de 1945 e duas conferências, de Ialta e Potsdam, e Estados Unidos, Grã-Bretanha e União Soviética novamente fatiaram o mundo em suas zonas de influência dos Estados Unidos e da União Soviética. A Alemanha teve quatro zonas internacionais: francesa, britânica, soviética e norte americana.

O grande temor de uma Guerra Nuclear, haja vista, que os Estados Unidos já haviam detonado duas bombas atômicas no Japão, para que o país se rendesse no ano de 1945. Ou seja, ambas as nações possuíam um poder bélico de ogivas nucleares que poderiam se detonadas, causarem grandes estragos e uma grande destruição. Porém, a Guerra entre os duas nações, Estados Unidos e União Soviética nunca ocorreu, sendo essa a explicação para o nome peculiar para o contexto histórico que deixou o mundo dividido na segunda metade do século XX.

É importante salientar para a devida compreensão dos fatos, que as tensões entre as duas potências, Estados Unidos e União Soviética (Estados ou nações do Leste Europeu comandadas e governadas pelo regime Comunista), tinham também para além do aspecto econômico, uma espécie de conflito ideológico, onde eram medidos as vantagens de se viver sob o regime capitalista e os desagravos de uma vida sob o Comunismo. Toda essa tensão passou a existir devido ao sucesso da União Soviética, com o regime econômico Comunista que agora lutava de igual para igual com os Estados Unidos, pela hegemonia do mercado consumidor mundial. Muitos historiadores consideram que a União Soviética realizou um feito antes nunca imaginado, para uma nação que havia recém saído do sistema feudal e essencialmente agraria até 1917; ano da Revolução Russa; para um pouco mais de 30 anos depois estar rivalizando com a maior potencia econômica mundial que eram os Estados Unidos no início do século XX.

Portanto, a expansão do Comunismo era algo que assustava os governantes dos Estados Unidos, nação responsável por liderar o bloco das nações capitalistas. Uma medida, chefiada pelo senador McCarthy; que ficou conhecida como Macartismo, que pode ser resumida em uma política de intensa perseguição aos socialistas, comunistas ou mesmo aos críticos à política norte americana.

Outra estratégia do governo dos Estados Unidos, foi colocar em prática o Plano Marshall, elaborado pelo general George Catlett Marshall, secretário de Estado  do governo Truman. O plano apresentado e colocado em prática, ofereceu ajuda financeira para os países da Europa Ocidental; ou seja; excluindo os países europeus do eixo comunista/socialista. Porém os Estados Unidos não foram solidários apenas com questão financeira, como também foram enviadas matérias primas, produtos e capital na forma de créditos e doações. Para compensar essa ajuda, as empresas americanas não poderiam ser impedidas de operarem livremente na Europa Ocidental.

Quanto às liberdades individuais, ou seja, na questão cultural ou política, pessoas foram presas, ou perseguidas ou ainda chegaram a ser presas nos Estados Unidos por serem acusadas de compactuarem com o regime socialista ou comunista. O caso mais emblemático foi o do casal Ethel e Julius Rosenberg, ambos eram físicos nucleares e foram executados na cadeira elétrica, em 1953 sob a acusação de espionagem a favor da União Soviética. .

Criação da OTAN

Não é incomum atualmente nos mais variados veículos de comunicação, sermos inundados por siglas que correspondem a inúmeras tratados ou que representem um órgão público ou privado, ou até mesmo instituições. E, essa maneira mais didática para nos levar a certos conceitos é de longa data. 

A OTAN; Organização do Tratado do Atlântico Norte; criada em 1949, uma espécie de associação entre os países da Europa Ocidental com os Estados Unidos e o Canadá, que tinha como um dos objetivos principais, assegurar a defesa militar desses países contra prováveis ataques das forças da União Soviética. 

Porém, o bloco Comunista/socialista armou por sua vez, uma contra golpe e em 1955, a União Soviética e os demais países da Europa Oriental formaram uma aliança militar, que recebeu o nome de Pacto de Varsóvia, que durou apenas até o ano de 1989. Importante ressaltar que a OTAN, opera até os dias atuais e muitas nações que não são banhadas pelo Atlântico Norte possuem interesse em se associar à mesma.

Essa espécie de competitividade entre as duas super potências, levou ambos os lados a acumularem um arsenal bélico nunca antes visto pela História da Humanidade. O poder de fogo era tamanho que se de fato houvesse uma Terceira Guerra Mundial ou mesmo disparos de mísseis nuclearea, muito provavelmente seria a aniquilação do planeta. E, é válido ressaltar que não estamos tratando de mera ficção científica. Pois, em 1950, ambas as super potências já possuíam a bomba de hidrogênio, com capacidade de destruição mil vezes maior que as bombas atômicas lançadas contra o Japão em 1945.

 O Muro de Berlim

Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, a capital da Alemanha; Berlim; e a nação como um todo foi dividida em quatro zonas de influência: norte-americana, britânica, francesa e soviética. Ou seja, em 1949, o território alemão foi dividido em dois países; e não apenas de maneira simbólica ou de maneira subjetiva. A separação foi literal, sendo construído um muro de 155 quilômetros de extensão com 302 torres de observação e 127 quilômetros de redes eletrificadas com alarmes. E haviam sérias punições para aqueles que tentavam transpor essa barreira.

Na parte ocidental, formou-se a República Federal da Alemanha (RFA); no lado soviético, constituiu-se a República Democrática Alemã (RDA). Porém, a intensa migração de habitantes da parte oriental para o lado ocidental, foi o que levou o governo da RDA a construir o Muro de Berlim, em Agosto de 1961. Para alguns historiadores ou mesmo autores sobre a Guerra Fria, chamam a construção de "Muro da Vergonha".

Guerra nas Estrelas

O subtítulo pode parecer fora de contexto, porém faz todo sentido para o contexto histórico que está sendo a analisado através desse artigo. Pois, a corrida espacial, além de estar relacionada à disputa pela supremacia científica e tecnológica no mundo, funcionava como uma verdadeira vitrine para as duas super potências.

Em 1957, os soviéticos lançaram o primeiro satélite artificial da história e, um mês depois, colocaram em órbita o primeiro ser vivo, a cadela Laika. A reação dos Estados Unidos só veio no ano seguinte, quando lançaram seu satélite e fundaram a Nasa. No ano de 1959, depois de várias tentativas frustradas, os soviéticos foram os primeiros a levar uma nave não tripulada até a Lua, Luna 2. Pouco depois, a Luna 3 tornou-se a primeira nave a orbitar a Lua.

Em Março de 1961, por 108 minutos, o soviético Yuri Gagarin, de sua apertada cabine na Vostok 1, orbitou o planeta e viu o que ninguém havia visto ainda, que a Terra é azul. Esse fato, desestabilizou os Estados Unidos e sendo assim, o próprio presidente, John F. Kennedy fez um desafio à nação a chegar a Lua até o fim daquela década.

Foram ao menos, 19 missões espaciais tripuladas por parte dos Estados Unidos, contra cerca de 9 missões espaciais tripuladas por parte da União Soviética; dentro do período que compreende entre Maio de 1961 até a chegada à Lua em 1969. Porém, o processo da corrida espacial, também teve imprevistos e incidentes como um incêndio em testes americanos que mataram três astronautas e do lado soviético, ocorreu um acidente no retorno da Soyuz 1, que foi a primeira morte de uma pessoa em uma missão espacial. Todos esses imprevistos ocorreram no ano de 1966.

Apenas no ano de 1968, os Estados Unidos conseguiram um novo impulso, colocando as primeiras pessoas em órbita lunar e menos de um ano depois, Neil Armstrong e Buzz Aldrin, se tornaram os primeiros seres humanos a pisarem na Lua.

O Estado de bem-estar social

Embora, os Estados Unidos defendessem a política econômica capitalista, que tem como um dos princípios, o liberalismo econômico. Porém, no modelo keynesiano, o Estado aprofundava sua atividade como administrador, ou seja, passou a se comprometer com programas voltados para o desenvolvimento social, garantindo aos cidadãos saúde, educação, seguro-desemprego, assim como garantia à férias remuneradas e pensão para os trabalhadores e aposentadoria por Idade ou invalidez.

Porém, a criação do Estado do bem-estar social, fez com que o mesmo se tornasse uma bandeira política em todo o mundo. Mas, Keynes teve como intuito proteger os trabalhadores de situações como da crise de 1929 e com isso impedir o ressurgimento de regimes fascistas. E, para além do emprego e do aumento do consumo, outras reivindicações passaram a surgir ao redor do mundo.

Mas, todas as benesses repassadas ao trabalhadores nas décadas seguintes ao pós guerra, seriam cobradas na década de 1970, devido ao aumento do preço do petróleo, a corrida espacial, os custos pela busca de armas nucleares e o endividamento de muitas nações europeias, fizeram com que o Estado de Bem estar social recuasse em níveis preocupantes.

E, definitivamente nos anos 80, as políticas econômicas de não intervenção estatal de Margareth Thatcher, no Reino Unido, e de Ronald Reagan nos Estados Unidos, fizeram diluir ainda mais a participação do Estado nas áreas sociais. A nova política econômica implantada foi o Neoliberalismo, que está presente até os dias atuais em muitos países capitalistas.

Guerra ideológica

O termo tão em voga atualmente, foi cunhado durante o período da Guerra Fria. Como ambas as potências; Estados Unidos e União Soviética; não podiam se agredir de maneira direta utilizando suas armas nucleares, era preciso então buscar outras áreas onde pudessem demonstrar sua superioridade, para assim provar qual o tipo de organização social ou econômica seria melhor para os demais.

Um dos principais palcos para essa guerra ideológica foram as telas dos cinemas e da televisão; muito popular em muitos lares ao redor do mundo. Um dos principais nichos do cinema nesse período foram os filmes de espionagem. Na televisão, uma das principais propagandas para ambas as potências foram as Olimpíadas; eventos esportivos que acontecem a cada quatro anos; e que possuem uma grande audiência.

Uma das mais memoráveis Olimpíadas foram as dos anos de 1980 e 1984. A primeira foi realizada na cidade de Moscou e os Estados Unidos e dezenas de países boicotaram o evento, fazendo desse ato, um protesto contra a invasão Soviética no Afeganistão. O mascote Mischa, chegou a chorar na despedida dos jogos, porém ele é considerado atualmente um símbolo da vitória Soviética. 

No ano de 1984, as Olimpíadas de Los Angeles, nos Estados Unidos, sofreram boicote por parte da União Soviética e outros 16 países a acompanharam. O mascote dessa Olimpíada, também refletia os ideais americanos, sendo representada pela águia Sam.

A Crise dos Mísseis de Cuba

Cuba, é um país localizado na América Central, que desde sua Independência da Espanha, em 1898 até 1959, quando governada pelo ditador Fulgêncio Batista sempre contou com o apoio dos Estados Unidos. Porém, em 1959, após ocorrer a Revolução Cubana a opinião do governo americano quanto ao Regime socialista/Comunista em Cuba mudou consideravelmente após Che Guevara e Fidel Castro confiscarem e estatizarem propriedades norte americanas e realizarem a reforma agraria com as mesmas. No ano de 1961, Cuba se declarou definitivamente uma nação socialista.

Embora houvesse uma ditadura política no regime socialista implantado em Cuba, onde havia a presença de apenas um partido político e a supressão de liberdades democráticas; o mesmo regime foi responsável por eliminar o analfabetismo, reduzir a mortalidade infantil e o desemprego no país. Houve uma forte campanha governamental para facilitar o acesso à moradia e à saúde e saneamento basico.

No ano seguinte à proclamação de Cuba como país socialista, em 1962, os Estados Unidos decretaram o bloqueio econômico e político a Cuba. A situação geopolítica se agravou entre os dois países ainda mais após o incidente da Crise dos Mísseis.

No mês de Abril de 1961, com o objetivo de atingir Cuba e derrubar o governo Revolucionário de Fidel Castro, os Estados Unidos tentaram invadir a Baía dos Porcos no sul de Cuba, porém a ação fracassou, apenas aumentando o mal estar político entre as duas nações. Em Outubro de 1962, a situação ganharia mais um episódio dramático, quando aviões americanos descobriram no território cubano rampas de lançamento de mísseis sovieticos apontados para os Estados Unidos.

Isso fez com que Kennedy declarasse em rede nacional o bloqueio naval a todas as embarcações suspeitas de transportarem armamentos nucleares para Cuba e deu um ultimato ao governo soviético. Após esses episódios, ambas as superpotências, Estados Unidos e União Soviética iniciaram acordos diplomaticos. Em troca da retirada dos mísseis de Cuba, os norte americanos se comprometeram a não invadir a ilha e retiraram os armamentos nucleares que estavam apontados para a União Soviética no território da Turquia.

Conflitos ao redor do mundo no período da Guerra Fria

Embora, Estados Unidos e União Soviética nunca tenham iniciado uma guerra de fato, muitos outros conflitos ao redor do mundo tiveram participação efetiva de ambas as potências, pois ambas disputavam o poder de influência e o mercado consumidor de algumas nações e regiões ao redor do mundo. 

Um dos principais conflitos ocorridos durante o período da Guerra Fria, foi a Guerra do Vietnã, onde em 1964, após uma vitória expressiva no Senado para a autorização do envio de milhares de soldados e armamentos para combater guerrilhas vietcongs. Os Estados Unidos ainda utilizaram táticas de guerra que dificultavam a ação das tropas dos cidadãos nativos. Também foi utilizada uma arma química, o napalm, uma espécie de bomba incendiária feita à base de gasolina gelificada.

Mesmo com um grande continente militar no país asiático, os Estados Unidos sofriam derrotas contínuas. Quanto mais essas derrotas se acumulavam, o exército dos Estados Unidos cometiam abusos e crimes cada vez piores contra os civis do Vietnã do Sul. Após o fracasso militar, da pressão da China; com quem os Estados Unidos mantinham interesses comerciais e da pressão da opinião pública dos cidadãos americanos, os Estados Unidos iniciaram as negociações com a Frente de Libertação do Vietnã do Sul.

Porém, somente em 1975, os Estados Unidos foram expulsos definitivamente do Vietnã do Sul.

Embora, a Guerra do Vietnã tenha sido um dos casos mais emblemáticos, outras nações passaram por profundas transformações durante o período da Guerra Fria. Muitos países do Oriente Médio entraram em conflitos violentos e se desmembraram em outras nações. Muitas nações africanas também buscaram e conquistaram a independência dos seus territórios; haja vista; que muitos países africanos ainda eram mantidos como colônias francesas e inglesas e até mesmo portuguesas na década de 1970.

 Em países da América Latina, em especial, no Brasil, Argentina e Chile, sofreram com ditaduras militares apoiadas pelos Estados Unidos, que pretendiam fazer através da perseguição política e dos direitos civis da população, uma espécie de repressão ao fantasma do Comunismo. Traduzindo para um vocabulário comum à Historiografia, havia um temor imenso por parte dos Estados Unidos que países da América Latina se alinhassem aos interesses sovieticos ou comunistas. Para tanto, além da violência e perseguição política, os cidadãos da América Latina também foram macissamente influenciados a consumirem produtos da indústria cultural americana. 

Fim da União Soviética

Embora o crescimento econômico da União Soviética tenha sido espetacular nos anos após a Segunda Guerra Mundial, esse crescimento ocorreu devido à prioridade na indústria de base e devido à corrida espacial e armamentista. Porém, a indústria alimentícia e de bens de consumo ficaram em segundo plano, levando à escassez desses itens e gerando um descontentamento geral da população. A situação chegou a ponto de a expectativa de vida da população diminuir e a taxa de mortalidade infantil aumentar. Os cidadãos da União Soviética passaram a reinvindicar mudanças nos regimes políticos e econômicos. 

Para atender às demandas da população descontente, em 1985, o secretário geral do Partido Comunista Mikhail Gorbachev colocou em prática pra gramas de reforma econômica e política que ficaram conhecidos como Perestroika Glasnost.

Perestroika 

Esse plano concedeu liberdade às empresas, tais como regulamentar por iniciativa própria, os salários dos funcionários e o direito à livre concorrência. Pequenas de pequeno porte também podiam ser abertas pela iniciativa privada.

Glasnost

As reformas politicas levaram à realização de eleições diretas e deram à imprensa a liberdade de tecer críticas desfavoráveis ao governo. A partir desse período as pessoas podiam sair do país.

Porém, apenas em Dezembro de 1991 foi anunciado pelos presidentes da Rússia, de Belarus e da Ucrânia anunciaram o fim da União Soviética e a criação da Comunidade de Estados Independentes.

O símbolo da divisão de um país entre comunistas e socialistas, construído em 1961 para evitar a fuga de habitantes da Alemanha Oriental, que era o lado Comunista.

A partir do ano de 1988, após a implantação das reformas na União Soviética, os protestos se multiplicaram na Alemanha Oriental. E, em Novembro de 1989, as forças locais de poder, como a polícia, não dispararam um único tiro enquanto uma multidão destruía o chamado "Muro da Vergonha". No ano de 1990 a Alemanha voltaria a se unificar. 

Outras nações soviéticas

Enquanto algumas nações se reunificaram e outras se tornaram independentes e autônomas de maneira política e econômica através de acordos diplomaticos e políticos; algumas nações soviéticas passaram por conflitos armados e por guerras civis ligadas às questões de rivalidades étnicas e de movimentos pela autodeterminação dos povos. 

Na região da Iugoslávia, em 1991 houve uma Guerra civil entre sérvios e croatas. A Bósnia Herzegovina declarou sua independência da Iugoslávia, em sua maioria os cidadãos muçulmanos e croatas apoiaram a resolução e receberam aval dos Estados Unidos e da União Européia. Porém, o conflito se estendeu de 1992 a 1995 e cerca de 97 mil pessoas morreram na guerra, entre as vítimas cerca de 65% eram muçulmanas. O conflito cessou apenas quando em Novembro de 1995, a OTAN interveio obrigando sérvios, croatas e bósnios a assinarem o acordo de Dayton, que dividiu a Bósnia Herzegovina em República Sérvia e Federação Bósnio Croata.

O saldo para o Leste Europeu desses anos sob o regime econômico, político e social sob controle soviético ainda geram conflitos sociais. Muitos países ainda lutam para que o número do seu PIB (Produto Interno Bruto) seja considerável e para que possam competir de maneira igualitária com outras nações como por exemplo, com os países da União Européia. Porém é evidente que esses países possuem desigualdades sociais profundas, o que leva grande parte da população a se aliar à religiões fundamentais, como uma forma de resposta aos seus problemas sociais.

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Angélica I.
Maringá / PR
Angélica I.
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Escravidão no Brasil Revolução Francesa História - Conteúdos para Vestibular
Graduação: Licenciatura em História (Universidade Estadual de Maringá (UEM))
Professora de História formada por uma das melhores Universidades Estaduais do país. Assim como também dançarina de Zumba a mais mais de 5 anos
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em 2 de outubro de 2020

Sublime!

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em 04 de Outubro de 2020

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