Princípios do Iluminismo
Por: Diego N.
14 de Setembro de 2022

Princípios do Iluminismo

Teologia e Filosofia

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Princípios do Iluminismo

O século XVIII o apogeu do Iluminismo

 

Dr. Diego do Nascimento Diniz

Graduado em dois Bacharelados em Teologia
Mestrado em Teologia
Doutorado em Teologia
Extensão Universitária em Psicologia Pastoral
Formado em duas Capelanias
Duas extensões em Apologética
Cursando segunda Licenciatura em Filosofia
Professor de teologia e filosofia
Escritor

 

Grande parte deste trabalho está baseado de uma forma história- filosófica. Divergências surgiram no decorrer das eras, nos séculos XVII e XVIII não foram diferentes. Nessa época surgiram várias tentativas de explicações de como o conhecimento é adquirido, mas foi na Idade Moderna que se formularam as principais Gnosiologias (teorias a respeito do conhecimento).

 

Os dois principais pontos foram os racionalistas e os empiristas. O racionalismo desquilifica o método empirista do conhecimento adquirido pela experiência e pelos sentidos, pensamentos ou experiências adjuntas. O racionalismo se baseia primordialmente na razão

 

Uma outra corrente existente vai surgir com Immanuel Kant que vai tentar fazer uma síntese entre racionalismo e empirismo a qual será cognominada de Apriorista.

 

Entre estes pontos vão se destacar René Descartes considerado o principal defensor do racionalismo. Assim como Descartes, Platão e Agostinho acreditavam na ideia inata (as pessoas já nascem com o conhecimento).

 

Alguns pensadores surgem e passam a defender justamente o contrário, temos agora o pensamento empirista que aponta a experiência e os sentidos pelo menos no início da construção do conhecimento. Entre os principais apologistas da Gnosiologia Empírica vão se destacar Aristóteles, Aquino, entre outros. A filosofia vai se difundido mais para uma concentração “científica” no século XVII nas ilhas britânicas notadamente na Inglaterra. Nessa época, dando continuidade a lista, se destacarão Francis Bacon, Thomes Hobbes, John Locke e David Hume.

 

O iluminismo surge em um período de desigualdade social. O contexto socioeconômico, político e cultural não estavam em um equilíbrio satisfatório coletivo. Nesse tempo o movimento de expansão capitalista ganha grande força, com isso a burguesia passa a ter consciência como a classe social.

 

Nessa era em várias partes ainda reinavam a visão absolutista monárquica, o antigo regime baseado nas três divisões conhecidas como Clero, Nobreza e demais grupos sociais restantes. O desenvolvimento industrial e os resultados substanciais adquiridos pelo avanço científico nas áreas da física, química e matamática foram contribuintes para isso pois os resultados obtidos eram provas da defesa na crença do racionalismo, a razão era o melhor caminho e escolha. Foi nesse contexto e quadro filosófico-histórico que surgiu o Iluminismo “o século das luzes”.

 

O iluminismo procura fazer várias frentes defensivas entre elas a liberdade e a igualdade, tolerância entre diferentes religiões, liberdade de propriedade privada, etc. Uma outra forma de entender seria a área socioeconômica. O comércio era uma atividade econômica da burguesia, estes não queriam empecilhos na crescente capitalização, então defendiam a igualdade a todos, a tolerância religiosa entrava justamente aí, as diferenças de crenças deveriam ser respeitadas e o comércio continuaria crescendo.

 

A dualidade, a dicotomia é quase que interdependente da humanidade, ela desde tempos remotos vem seguindo os humanos de forma indivisível e unilateral cronicamente. Aqui no iluminismo não seria diferente, enquanto alguns defendiam o “evolucionismo coletivo”, outros queriam manter o antigo regime.

 

Durante esse processo contínuo do iluminismo foi elaborada uma obra que é carascterística própria do iluminismo conhecida como Enciclopédia (do grego enkyklos paideía, “ensino, circular, panorâmico”). Esta obra pretendia reunir o maior volume de informações obtidas até a data presente (do início do trabalho ao fim). Participaram dessa obra Denis Diderot, Jean Le Rond D’Alembert, Buffon, Montesquieu, Turgot, Condorcet, Voltaire, Holbach e Rousseau. Aproveitando a obra, alguns disseminaram suas ideologias defensivas anti-estado em relação da independência dele fora da igreja e a confiança no processo.

 

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Graduação: Teologia (Faculdade Entre Rios do Piauí)
Sou professor de teologia há mais de oito anos. vamos aprender vários assuntos e disciplinas essenciais nessa área. estude conosco. Se aventure.
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