Moeda e propaganda ideológica em Dom Sebastião
Por: Pedro O.
16 de Agosto de 2018

Moeda e propaganda ideológica em Dom Sebastião

História História Geral História de Portugal
  1.     Introdução

Lago diz que “a Numismática é a ciência auxiliar da História...”[1]. Um numismático então nos diria: vamos estudar moedas? Essa parece uma proposta desinteressante para os jovens dos dias de hoje. Em meio a evolução tecnológica, ficar estudando uns círculos com escritos e imagens, o que conteriam elas de interessante? Até mesmo para um aluno de história, o debruçar sobre uma moeda, buscando desvendar o que nela contém, pode parecer perca de tempo ante a grandiosidade de material sobre esse ou aquele personagem histórico.

Descordando do suposto jovem aluno de história imaginado, nós nos debruçamos para aprofundar a relevância da moeda na história, como um documento alternativo.[2] Ela está presente ainda em nossos dias, mas o que nela tem maior expressão, hoje é muitas vezes esquecido por nós. É fato que podemos através da moeda analisar sua política, economia, tecnologia e cultura, seja de um povo, como de uma época. Mas podemos também, através dela, perceber os meios de manipulação que um imperador, um rei, usou com os seus. O que chamamos de propaganda ideológica.[3] E isso faremos utilizando a figura de Dom Sebastião, rei de Portugal, esclarecendo e fortalecendo nossa afirmação.

 

  1.     Introdução Histórica

O surgimento das moedas, data mais um dos processos de evolução dos povos. No início, as civilizações realizavam o escambo, trocas de mercadorias, onde não há noção de valor. Por exemplo, os peixes equivaleriam o mesmo tanto que frutas, desde que ela fosse necessária para quem tinha os peixes. A troca se dava pela necessidade, pelo desejo de adquirir.[4] Isso nos faz lembrar dos nossos índios, que trocavam com os portugueses até pedras de valor por um espelho.

Mas antes de chegarmos a moeda como conhecemos hoje, ainda existiram mais evoluções nas civilizações. Ainda no escambo, surge a moeda-mercadoria. Nela o boi, por exemplo, já não tinha o mesmo valor que grãos, era mais valorizado. Assim, certa quantidade de outros produtos, equivaleria esse boi. Nesse período, o gado e o sal foram de maior relevância. Não é em vão que utilizamos as palavras capital e salário em nosso vocabulário. Capital vem do latim capita, que significa cabeça, ou seja, cabeças de gado. Salarium, também do latim, significa sal.[5] Porém no Brasil, açúcar, pau-brasil, cacau e tabaco, foram as moedas-mercadorias.

Obviamente no período que o Brasil foi descoberto já haviam as moedas metálicas, mas ainda que a evolução percorra todo o mundo, até hoje, povos primitivos utilizam o escambo, seja ele simples, seja com moeda-mercadoria. Porém, entre os povos mais antigos, foi o metal que alcançou o valor mais alto. Esse que antes era comercializado bruto, começou a sê-lo em barras, objetos e por fim, como moedas. Originalmente, a moeda era pesada, para que pelo peso avaliasse o valor dela, mas posteriormente, começou a ser impresso nela o seu peso, ou seja, o valor que lhe correspondia.

A moeda que estamos falando, teve seu início no século VII a.C., para o espanto de muitos. O modelo que temos hoje, é apenas uma evolução do que poderíamos pensar como arcaico. Nela, continha além de seu valor impresso, quem era seu emissor. Não podemos esperar que elas fossem perfeitas e iguais como são as de hoje, pois o trabalho era manual, fazendo com que as peças fossem similares, mas irregulares.[6] Ouro, prata e bronze, essa era a hierarquia dos metais.

A moeda que era avaliada pelo seu peso, em base ao metal correspondente, começou a ser avaliada pelo valor gravado nela, um valor simbólico. Nesse percurso de valor extrínseco e intrínseco, ou seja, do físico para o simbólico, temos o “gancho” necessário para aprofundar este artigo, já que além de ser vista como meio facilitador para troca, ela nos auxilia a compreender a mentalidade de um povo, de uma época, do seu emissor. Nosso povo será Portugal. Nossa época, o século XVI. Nosso emissor, o rei D. Sebastião.

 

  1.     Propaganda ideológica e Dom Sebastião

            Para podermos analisar a propaganda ideológica criada pelo rei Dom Sebastião, precisamos abordar dois temas. O primeiro é explicar como funciona a propaganda ideológica, citando alguns exemplos. O segundo é apresentar um pouco da história do rei, para assim, poder compreender o porquê ele utilizou tais impressões na cunhagem das moedas que iremos analisar.

           

            Para realização de uma propaganda ideológica, via moeda, temos que entender que nossos antepassados, eram em sua maioria analfabetos. Naquele tempo, não tínhamos rádio, TV e, muito menos, internet. Com a ausência desses meios de comunicação, que hoje são bem utilizados para essas propagandas, a moeda era o melhor meio.

            Não haviam limites para uma moeda. Uma apresentação do imperador, rei, tudo era limitado. O famoso “boca à boca”, ou seja, um que conta para outro e por assim vai, como ainda o é em brincadeiras de telefone sem fio, atrapalhavam que a veracidade dos fatos chegassem até os últimos. Já a moeda não! Além de levar o que o emissor deseja, ela aceita qualquer coisa. Com isso, além de propagar algo, ela não precisa conter a verdade, mas o que o emissor deseja que o receptor receba. Acontecendo assim uma manipulação, por isso, chamamos de propaganda ideológica.

            As moedas se tornaram ricas em imagens. Mas, além disso, muitos eram os símbolos contidos nelas. O que para nós nos dias de hoje, sem um dicionário próprio, é praticamente impossível desvendar o que o emissor da moeda queria dizer, para os antigos não era uma tarefa difícil. Era algo como que habitual lidar com aqueles detalhes simbólicos que faziam toda diferença. Como a estrela, leão, diadema, auréola, véu ou, até mesmo, os olhos bem abertos.

            Para exemplificar a moeda como propaganda ideológica, utilizaremos dois personagens. O primeiro, o Imperador Augusto e o segundo, o Ditador Francisco Franco. Não iremos fazer uma análise aprofundada, mas apenas citar como um detalhe em cada uma das moedas escolhidas, apresentam essa propaganda. Sabemos que o Ditador é póstumo a Dom Sebastião, mas a escolha deste foi feita justamente por ser próximo aos nossos dias, para nos auxiliar a entender como a moeda como meio de propaganda ideológica não se deu apenas na antiguidade.

            Otaviano, sobrinho-neto de Júlio de César, recebeu como herança dois terços de tudo o que o tio possuía. Com a herança do tio, herdou conflitos com Lépido e Marco Antônio. Todos buscavam o governo que antes pertencia ao César. Antigamente para que alguém pudesse governar, teria que ter um diferencial, algo que o legitimasse. Nesse contexto surgem duas estrelas. Estas apareceram para Otaviano, que interpretou como uma mensagem de seu tio-avô, indicando que ele seria o novo Imperador.[7] Além da série de manobras políticas que ele já havia realizado, a estrela foi o sinal necessário para o senado conceder-lhe o título de Augusto e Príncipe. Fato é que após o sucesso das estrelas, nas moedas cunhadas a pedido do Imperador Augusto, elas sempre apareciam nas demais. Como bons aprendizes, os imperadores que vieram após ele, também colocavam as estrelas em suas moedas.

            Francisco Franco Bahamonde, o “Generalíssimo” ou, apenas, Franco. Assumiu o governo da Espanha, entre 1938 e 1973. Com o auxílio de um golpe de Estado e uma Guerra Civil, Franco chegou ao poder como Ditador. Mas o que nos interessa é uma imagem e a descrição de algumas moedas que ele mandou cunhar. A imagem é simplesmente sua face, e o escrito FRANCISCO FRANCO CAUDILLO DE ESPAÑA POR LA G. DE DIOS. Na antiguidade, as moedas continham a face dos deuses, sendo em 330 a.C., a primeira cunhada com a face de alguém, que foi de Alexandre, o Grande. Depois dele, muitos imperadores e reis fizeram o mesmo. Já o escrito, apresenta Franco como o líder da Espanha pela Graça de Deus.

Mesmo em pleno séc. XX, Franco faz uso do que era próprio dos nossos antepassados, para demonstrar seu poder. Mas o poder dele tinha uma legitimidade, assim como a estrela legitimava o poder de Augusto, LA G. DE DIOS, validava o poder de Franco como Ditador sobre a Espanha. Assim, podemos compreender de modo mais claro, como desde tempos antigos até dias atrás, a moeda foi usada como meio de propaganda ideológica. Pensando nisso, D. Sebastião, não seria diferente dos seus demais. Mas qual foi sua estratégia de marketing?

 

Para analisarmos bem a estratégia desse rei, precisamos compreender seu contexto. Dom Sebastião, foi apelidado de o Desejado. Esse apelido não foi dado depois de seu nascimento, mas sim, antes mesmo de nascer. Não foi apenas o apelido que o precedeu, muitas eram as situações, pessoas que o esperavam.

No século XVI, Portugal se destaca como o grande Império do Além-Mar. Dom Manuel I, foi o responsável por muitas conquistas portuguesas, dentre elas, o descobrimento do Brasil. Com sua morte, seu filho veio ao trono com o título de João III. Diferente de seu pai foi apelidado de Venturoso, pois trazia muitas felicidades para o povo Português, o novo rei foi chamado de Piedoso. Se seu pai foi conhecido por desbravar e conquistar, ele ficou conhecido por povoar, colonizar. Mesmo sendo muito cauteloso, teve a desventura de perder parte das terras que possuíam nas guerras do Norte da África.[8]

Estava velho quando seu filho Dom João Manuel faleceu. O medo dos portugueses do sonhado desejo espanhol de unificar os reinos, havia voltado. Mas, seu filho deixou um herdeiro, Sebastião. Quando seu avô veio falecer em 1557, ele tinha 3 anos de idade. Mesmo assim, foi nomeado rei. Como não podia governar, a Corte Portuguesa foi quem governou. Corte que era dividida em dois grupos, onde teve primeiramente o governo sendo regido por D. Catarina de Áustria, sua avó, e depois pelo cardeal D. Henrique de Évora, seu tio-avô.

Com 14 anos, D. Sebastião, assumiu o governo. Carregava sobre si, o fardo de ser o Desejado, já que esperavam que ele fosse tal qual seu bisavô, trazendo de volta os momentos de glória para Portugal, e também pesava, sobre ele, a divisão da Corte portuguesa, onde os membros buscavam aconselhá-lo cada um para um lado. Além disso, havia um sonho português, o de cristianizar o Norte da África, transformando-a em um Império Cristão, retomando as terras perdidas para os mulçumanos,[9] tal qual o fez os cristãos liderados por Afonso Henriques vencendo os mouros.

Não é fundamental para esse artigo dizer o que aconteceu com esse rei, mas para não deixar essa curiosidade, iremos apenas citar o triste fim não desejado. D. Sebastião, contrariando seus capitães e o conselho dos membros da Corte, até mesmo do cardeal seu tio-avô, partiu com suas tropas para o Marrocos, onde buscou realizar o sonho português. Era o momento da cisão, onde ele com a conquista do Norte da África traria de volta as glória de seus antepassados, cristianizaria essas terras pagãs e mostraria ser um verdadeiro rei.[10] Porém, isso não aconteceu, na batalha de Alcácer Quibir, com 24 anos, sem herdeiros, sem esposa, ele desapareceu, deixando seu trono sem ninguém.

 

  1.     Moeda de Dom Sebastião

Como estamos nesse artigo buscando apresentar a moeda como fonte de propaganda ideológica, iremos utilizar duas moedas de Dom Sebastião para apresentar claramente essa realidade. Após termos conhecido um pouco de sua história, compreenderemos como a moeda foi utilizada para fortificar a ideia de que ele era o Desejado, o Esperado, e que venceria a “guerra justa” contra os mouros.

Escolhemos duas moedas que o rei mandou cunhar. O critério para escolha também foi duplo. O primeiro foi porque elas foram cunhadas no início do reinado do monarca. O segundo foi porque são moedas de valor baixo, o que fez com que elas circulassem por todo o reino português e nas suas colônias.

Anexo I

Imagem MoedaMania

            Essa moeda, assim como a próxima, foi cunhada na Casa da Moeda de Lisboa. No anverso, percebemos o escrito: .R. SEBASTIANVS .I. e no reverso a letra S, sob uma coroa e cercado por duas estrelas. Não detalharemos o peso, bordo, diâmetro e eixo, apenas confirmaremos a pouca validade monetária da moeda, dizendo que o material utilizado para fabricá-la, assim como na que apresentaremos depois, é cobre.

            O anverso da moeda não nos traz nenhuma novidade. Ele apenas cita o nome do rei. Já o reverso, traz consigo uma curiosidade histórica, ou melhor dizendo, uma propaganda ideológica. O S, letra inicial do nome do rei, está situado debaixo de uma coroa e ao lado de duas estrelas. Acima citamos o fato ocorrido na vida do jovem Otaviano, que para legitimar seu poder, contou com o auxílio de duas estrelas, onde Júlio César comunicou que ele era seu sucessor. Essas duas estrelas, que representam a natureza celestial do escolhido,[11] estão nessa moeda cunhada por Dom Sebastião.

            Já a segunda moeda, com um valor mais alto, de 3 réis, contém o sonho português!

Anexo II

Imagem MoedaMania

Nessa moeda, podemos perceber no reverso, o escudo de Portugal sob a coroa, e ao lado dele, a letra L o número 3. No anverso por sua vez, temos a coroa e sob ela o escrito SEBASTIANVS .I., tendo orlada a inscrição PORTVG ET ALGARB REX AFRIC. O reverso não tem nada que precisamos nos deter ao estudo da propaganda ideológica, mas o anverso contém o título de “Rei da África”. Se considerarmos o sonho português de formar o império Cristão no Norte da África e o que está escrito nessa moeda, podemos perceber que o sonho que precedeu o rei, foi por ele levado a sério. Como uma profecia que o precedeu e que ele tomou posse.

Estrategicamente, isso foi cunhado nas moedas de menor valor. O desgaste da moeda que conseguimos encontrar, é próprio das que têm valor pequeno. Pois assim, todos seus súditos, puderam perceber por essas simples moedas, estando em Portugal ou na colônia, que seu rei era o escolhido [primeira moeda] para poder fazer o sonho se tornar realidade [segunda moeda], já que ela percorreu lugares que ele nunca conseguiria ir.

 

  1.     Conclusão

Ao longo desse artigo, após apresentarmos brevemente a história das moedas, nos focamos em apresentar como a ela foi utilizada para propaganda ideológica, e fizemos isso, usando duas moedas cunhadas pelo rei D. Sebastião, o Desejado. Mas para clareza do trabalho, tivemos que situar o leitor na vida desse monarca.

A numismática é realmente uma arte. Seja pela técnica necessária para o estudo, seja pelo fato de se trabalhar com uma obra de arte, mas principalmente, pela possibilidade de ir além das imagens que contém em cada moeda. Não é apenas o valor de cada uma que é simbólico, mas ela, em um todo, é rica de simbolismos.

Ao lermos a história de cada um daqueles que mandaram cunhar suas moedas, ou de seus povos, perceberemos como a moeda tem em muito, sua parcela de auxílio para realização dos objetivos desses. Fato notado em nosso artigo, é que com a propaganda de que a África seria portuguesa, através das moedas, mesmo sem o apoio do auto escalão português, Sebastião com o povo foi para guerra. Pena que morreu!

 

  1.     Bibliografia

6.1. Livros

CARLAN, Cláudio Umpierre. Moeda e Poder em Roma: um mundo em transformação. São Paulo: Annablume, 2013.

HERMANN, Jacqueline. 1580-1600: o sonho da salvação. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

FUNARI. Pedro Paulo A.; CARLAN, Cláudio Umpierre. Arqueologia clássica e numismática. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2007. 

VAIFANS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

 

6.2. Internet

CARLAN, Cláudio Umpierre. A História do Brasil através da Moeda:  A primeira Casa da Moeda Brasileira - Bahia 1694. Disponível em: <http://www.unicamp.br/~aulas/VOLUME01/CARLAN.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

LAGO. Luiz Aranha Corrêa do. A moeda metálica em perspectiva histórica: notas em torno de uma exposição. Disponível em: <http://www.econ.puc-rio.br/pdf/td481.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

O surgimento do dinheiro no mundo. Disponível em: <http://portaleconomia.com.br/moedas/dinheironomundo.shtml>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

 

  1.     Anexo

7.1. Anexo I:

Disponível em: <https://lh4.googleusercontent.com/-guSNexXTHjA/TwmYSq4IwKI/AAAAAAAAA6U/AvKMuyrLrBM/s1600/Sebasti%2525C3%2525A3o_I_Real.JPG>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

 

7.2. Anexo II:

Disponível em: <https://lh4.googleusercontent.com/-db2RAEyeLe0/ToodEWVc2aI/AAAAAAAAAd0/lxNLAXcEopM/s1600/Sebasti%2525C3%2525A3o_I_III_Reais.jpg>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

[1] LAGO. Luiz Aranha Corrêa do. A moeda metálica em perspectiva histórica: notas em torno de uma exposição. p. 11.Disponível em: <http://www.econ.puc-rio.br/pdf/td481.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

[2] Cf. CARLAN, Cláudio Umpierre. A História do Brasil através da Moeda:  A primeira Casa da Moeda Brasileira - Bahia 1694. p.2. Disponível em: <http://www.unicamp.br/~aulas/VOLUME01/CARLAN.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

[3] Cf. FUNARI. Pedro Paulo A.; CARLAN, Cláudio Umpierre. Arqueologia clássica e numismática. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2007. p. 26.

[4] Cf. LAGO. Luiz Aranha Corrêa do. A moeda metálica em perspectiva histórica: notas em torno de uma exposição. p. 6.Disponível em: <http://www.econ.puc-rio.br/pdf/td481.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

[5] Cf. O surgimento do dinheiro no mundo. Disponível em: <http://portaleconomia.com.br/moedas/dinheironomundo.shtml>. Acesso em 12 de Agosto de 2015.

[6] Cf. Ibidem. p. 12.

[7] Cf. CARLAN, Cláudio Umpierre. Moeda e Poder em Roma: um mundo em transformação. São Paulo: Annablume, 2013. p. 68.

[8] Cf. VAIFANS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). D. Sebastião (verbete). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 178.

[9] Cf. HERMANN, Jacqueline. 1580-1600: o sonho da salvação. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 17.

[10] Cf. Ibidem. p. 23.

[11] Cf. CARLAN, Cláudio Umpierre. Moeda e Poder em Roma: um mundo em transformação. São Paulo: Annablume, 2013. p. 30.

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