Teoria dos jogos
Por: Rosa G.
28 de Fevereiro de 2023

Teoria dos jogos

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            John Nash deve ser o primeiro nome a vir a sua página ao pesquisar sobre a teoria dos jogos. Apesar de ele não a ter criado, ele fez uma grande contribuição para essa teoria.

            Nash foi um matemático, PHD pela Universidade de Princeton, o qual passou por alguns anos afastado de suas pesquisas por conta de problemas mentais como esquizofrenia paranoica. Porém, nos anos 90, ele voltou aos estudos graças a uma melhora de saúde.

            Ele notou algo que ninguém antes dele percebeu, que seria a diferença entre jogos cooperativos e jogos não-cooperativos. Por meio de seus estudos, no meio econômico, ele mostrou que, ao invés de serem antagonistas de outro, seria mais vantajoso que assumissem uma postura neutra, prezando pelo equilíbrio onde todos são beneficiados.

            “Um exemplo que ilustra os benefícios da estratégia colaborativa é o “Dilema do prisioneiro”. Três criminosos foram  presos e submetidos separadamente a um interrogatório. Cada criminoso é informado de que, se nenhum deles confessar a prática do crime e a participação dos demais, todos serão libertados e, no máximo, receberá uma pequena penalidade. Se apenas um deles confessar, será libertado e os demais permanecerão presos e receberão penalidades severas. Se todos confessarem, todos serão punidos, mas as penas serão menores em relação ao caso de apenas um confessar. Do ponto de vista da racionalidade individual e do benefício máximo, a melhor opção é confessar, obter a liberdade e transferir as conseqüências do crime aos demais. Mas, se todos agirem racionalmente, todos serão penalizados de maneira mais severa do que se ficassem calados, isto é, se pudessem assumir um acordo prévio e/ ou assumir uma postura colaborativa para não confessar o resultado, para o conjunto seria melhor do que se agissem racionalmente.”(GENNARI, 2009)

            Esse dilema mostra que colaborar com o todo é mais benéfico para todos, do que ser egoísta e se dar bem sozinho. Na economia, no mercado deve ser assim também. Onde todos tem um acordo e ninguém sai na pior.

 

Referências Bibliográficas

 

GENNARI, Adilson Marques; OLIVEIRA, Roberson de, História do pensamento econômico,  São Paulo : Saraiva, 2009.

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