Olá Bruno.
A forma de praticar o Liberalismo é diferente em cada país, que conta com um conjunto de leis e de diretrizes de setores estratégicos que não podem ser total ou mesmo parcialmente adquiridos por pessoas, empresas ou órgãos de países estrangeiros.
Por exemplo, no Brasil em 2004 foi aprovada a Lei 10.848/2004 , que exclui as empresas geradoras e transmissoras de energia a serem adquiridas pelo capital estrangeiro. A avaliação dos especialistas do setor energético, portanto, é de que para recolocar o patrimônio energético brasileiro novamente à venda, é preciso haver nova legislação, que passaria, obrigatoriamente, pelo legislativo brasileiro.
“Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletrosul e CGTEE, que compõem o sistema Eletrobrás, são protegidas por lei e não podem ser privatizadas pelo processo normal, digamos assim”, esclarece Fabíola Latino Antezan, dirigente do Sindicato dos Urbanitários – STIU/DF.
De qualquer forma, pragmaticamente, caso empresas, terras ou reservas minerais do Brasil forem vendidas a controladores estrangeiros, os empregos e a geração de riqueza permanece no País.
Bons estudos