Dicas pra que a empresa não seja a própria "Caixa"
em 21 de Outubro de 2020
Em um quartel existia um banco branco e, a seu lado, sempre vigilante, um soldado armado que informava aos desavisados que não podiam sentar naquele banco.
Certo dia, um recruta incauto, daqueles pentelhos que não têm coisa melhor para fazer, resolveu perguntar o que aquele banco branco representava, que personagem ilustre sentou bem ali.
Para surpresa do jovem curioso, ninguém soube responder com certeza... só haviam lendas, histórias, boatos, que nem mesmo tinham bases de fato.
Foi então que o jovem persistente recorreu ao arquivo do quartel. Folheou, remexeu, fuçou, até que encontrou uma ordem do dia, assinada por um tenente antigo, que datava pra lá de cinquenta anos... pois é... era um banco antigo.
E lá na ordem assinada estava escrito, logo após alguns floreios e firulas do escrivão que redigiu:
Moral da história... às vezes seguimos ordens, executamos serviços, repetimos rotinas, que já não são mais necessárias. E na maioria das vezes, isso ocorre porque seguimos a cultura do “sempre foi assim” ou, pior, do “é assim que se faz”.
Para inovar, criar, renovar... é preciso pensar a respeito, questionar. Pois, em muitos casos, aquilo que já vem com uma resposta pronta, mas que não parece fazer sentido, por gerar mais desperdício ou perda de tempo do que o necessário, só está lá porque ninguém, até então, procurou fazer a pergunta certa. Pense nisso.
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