Quem??

Professor Elias P.

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Respondeu há 1 ano

Melhor resposta

Essa foi a melhor resposta, escolhida pelo autor da dúvida

Bom dia.

A coroa portuguesa era a que mais se beneficiava afinal qualquer produto brasileiro durante o período colonial automaticamente pertenciam a Portugal. Os senhores de engenho também, afinal muitas das terras, quase todas, foram doadas pela coroa para donatários por exemplo. Existiam latifúndios imensos como os da família Garcia D'Ávila que atravessavam estados.

Professor Marcus O.

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Respondeu há 1 ano

A coroa portuguesa com certeza. De forma geral, as colônias de exploração tinham seu espaço ocupado por indivíduos que representavam o interesse da metrópole no território colonizado. Nesse sentido, as leis, obrigações, impostos e instituições presentes na colônia zelavam por interesses que só tinham relações diretas com as demandas do Estado que as controlavam.

Professor José S.

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Respondeu há 4 meses

Durante o período colonial brasileiro, a expansão agrícola beneficiava principalmente três grupos:

1. Colonizadores e Senhores de Engenho: Os principais beneficiários da expansão agrícola eram os colonizadores portugueses e, posteriormente, os senhores de engenho. Eles detinham vastas áreas de terra e controlavam a produção de commodities agrícolas, como açúcar, tabaco, café, entre outros produtos. Essas atividades eram altamente lucrativas e contribuíam significativamente para a acumulação de riquezas dos proprietários de terras.

2. Mercantilismo e Metrópole: O sistema mercantilista favorecia a exploração colonial em benefício da metrópole (Portugal). A produção agrícola era direcionada principalmente para atender às demandas do mercado europeu. O Estado português impunha monopólios comerciais e altos impostos sobre as colônias, garantindo que a riqueza gerada pelo comércio colonial fluísse para Portugal.

3. Trabalhadores Escravizados: Por outro lado, a expansão agrícola dependia do trabalho escravo para operar as plantações. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar nas plantações, principalmente de açúcar, formando a base da mão de obra nas colônias. No entanto, é importante ressaltar que esses trabalhadores não se beneficiavam da expansão agrícola; eles eram brutalmente explorados, sofriam condições desumanas de trabalho e eram privados de liberdade e direitos básicos.

Enquanto os senhores de engenho e os colonizadores acumulavam riquezas, a maioria da população indígena e escravizada enfrentava duras condições de vida, trabalhando em benefício dos interesses econômicos da elite colonial e da metrópole.