Promome

Professora Mariana M.

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Respondeu há 3 dias

Melhor resposta

Essa foi a melhor resposta, escolhida pelo autor da dúvida

Na expressão "sabe lá o que ela quer dizer?", o "o" é classificado como pronome relativo. Ele exerce a função de objeto direto do verbo "sabe". Nesse caso, o pronome "o" se refere a algo desconhecido, algo que não está especificado na frase. Ele funciona como um pronome indefinido, substituindo um substantivo que não foi mencionado anteriormente.

Éimportante notar que o "o" não é um pronome demonstrativo nesse contexto específico, pois não está acompanhado do pronome "que". Os pronomes demonstrativos são usados para indicar proximidade ou distância em relação ao falante, como "este", "esse" e "aquele".

Professor José G.

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Respondeu há 3 semanas

Nicoli,

Respondendo de maneira clara e objetiva: no contexto em análise, o o é pronome demonstrativo, substituível por aquilo ou por que coisa.

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APÊNDICE

CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA (CLASSES GRAMATICAIS) DO "O"

1. Artigo definido masculino singular. Sempre precede um substantivo (claro ou oculto), ou palavra ou expressão substantivada, indicando o gênero e o número.

• o jardim.
• o saber.
• o diz que diz.
• o telefonema.
• o cantar dos pássaros.
• os incomodados que se mudem.
• tire o cão daqui!
• o menino dorme.
• Julga-se o sábio.
• Ele é o bom.

2. Pronome demonstrativo. Equivale a isto, isso, aquilo, aquele e variações.

• o que eu vi ninguém viu.
• o que lhe fizeram, a mim provavelmente o farão.
• Sofre menos o que com nada se preocupa.
• Os livros, os que você quer, estão ali.
• o que você deseja é isto.
• o que queres?
• “Lembrou-me o rouxinol de Bernardim Ribeiro, o que se deixou cair na água de cansado.” (Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra, p. 87).
• “Há em todas as cousas um sentido filosófico; Carlyle descobriu o dos coletes, ou mais propriamente, o do vestuário” (Machado de Assis, Papéis Avulsos, p. 193).
• “Mas sofre menos o que sofre em sonho.” (Guimarães Passos, Horas Mortas, p. 5).
• “Ora eu filósofo seguramente não sou, já o disse” (Almeida Garrett, Viagens na Minha Terra, p. 94).
• “O que não tenho e desejo / É que melhor me enriquece.” (Manuel Bandeira, Estrela da Vida Inteira, p. 173).

3. Pronome pessoal oblíquo átono masculino da 3ª pessoa do singular (exerce a função de objeto direto e tem como feminino o a).

• Vi-o.
• Avisei-o
• Quando o vir, mande-lhe minhas lembranças.
• O carro, limpou-o e lustrou-o até que parecesse novo.
• “O melro, eu conheci-o” (Guerra Junqueiro, A Velhice do Padre Eterno, p. 153).
  
  

Professor Miguel R.

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Respondeu há 1 mês

Nicoli, este "o" se refiere a "aquilo" e é pronome demonstrativo.

Espero tê-la ajudado. At.te, tutor Miguel Augusto Ribeiro.

Professora Larissa C.

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Respondeu há 3 semanas

A linguagem é realmente fascinante, cheia de nuances e detalhes que muitas vezes passam despercebidos. O uso dos pronomes, como o "o", pode ser complexo e variar de acordo com o contexto em que são utilizados.

No caso do pronome "o", ele pode assumir diferentes funções dependendo de como é empregado na frase. Quando usado como pronome pessoal, ele substitui um substantivo já mencionado anteriormente na frase, indicando uma pessoa ou coisa específica. Por exemplo, em "Vi o filme ontem", o "o" substitui um substantivo como "filme".

Por outro lado, quando o "o" está junto com o "que", ele pode ser um pronome demonstrativo, como em "O livro que comprei era incrível". Nesse caso, o "o" e o "que" juntos funcionam como um pronome que indica algo específico, ou seja, o livro mencionado na frase.

É importante analisar o contexto da frase para entender corretamente o papel e a função dos pronomes utilizados. A linguagem é realmente um universo rico e cheio de possibilidades de interpretação.