É dúvida, não uma delta larousse

Professora Taciane L.

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Respondeu há 2 semanas

Melhor resposta

Essa foi a melhor resposta, escolhida pelo autor da dúvida

Sim, você pode escrever o nome do time de futebol em letra minúscula no hino oficial do clube.

A questão das maiúsculas e minúsculas em nomes de times ou marcas é mais uma questão de convenção e estilo do que uma regra gramatical estrita. No contexto de hinos de clubes de futebol ou em contextos informais, muitas vezes é aceitável e até comum ver o nome do time escrito em minúsculas. Isso pode acontecer para dar um tom mais informal ou para se adequar ao ritmo e métrica da música. Então, não há problema em usar minúsculas nesse caso.

Resumindo: 

- Comece frases com letra maiúscula.
- Use maiúscula em nomes próprios: Maria, Brasil.
- Títulos e nomes de lugares também começam com maiúscula: Avenida Paulista.
- Produtos e marcas: iPhone, Coca-Cola.
- Em siglas: ONU.

No resto do texto, use minúsculas.

Professora Maria T.

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Respondeu há 2 semanas

Os nomes dos times de futebol são escritos com letra maiúscula.

Professor Miguel R.

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Respondeu há 1 semana

Carlos, não, não é o que prevê nossa ortografia: nomes próprios são escritos em letra maiúscula. 

Em contextos informais, por descuido talvez, pode-se deparar com essa escrita em minúscula.

Espero tê-lo ajudado. At.te, tutor Miguel Augusto Ribeiro.

Professor José G.

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Respondeu há 2 semanas

Carlos,

Respondendo, de maneira clara, objetiva e direta, à sua pergunta: não, não pode (ou pelo menos não deve, sob pena de infringir regra oficial) escrever com inicial minúscula o nome de time de futebol. E não é só na letra do hino oficial do clube, mas em lugar nenhum, sobretudo em uma redação.

O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 1º/01/2009, estabelece, na Base XIX - Das minúsculas e maiúsculas, que os nomes que designam instituições devem ser escritos com inicial maiúscula. E os times ou clube de futebol são uma instituição, uma agremiação, razão pela qual devem ter seus nomes escritos com inicial maiúscula: Flamengo, Vasco, Corinthians, Palmeiras...

Os adjetivos a eles correspondentes (estes sim) devem ser escritos com inicial minúscula, a não ser que estejam iniciando frase ou período: flamenguista, vascaíno, corinthiano, palmeirense...

Existem regras e normais oficiais, estabelecidas pelos órgãos competentes, que precisam ser observadas. Portanto, a decisão de escrever com maiúscula ou minúscula não pode ficar ao nosso bel-prazer, ao sabor dos ventos. Se deixado livre para cada um fazer como bem entender, vira anarquia, terra sem lei. Minha resposta não pode se basear no achismo ou em opinião pessoal, mas nas referências bibliográficas, nas fontes oficiais.

No campo da ficção, da produção literária, em que há liberdade ou licença poética, aí são outros quinhentos. Segundo Celso Pedro Luft, in Novo Guia Ortográfico, “muitas vezes a inicial maiúscula é facultativa, arbitrária, dependente das circunstâncias, intenções e significados do autor.

“Escritores há que multiplicam as maiúsculas, ao lado de outros que preferem as minúsculas. Estão entre os primeiros os simbolistas, que maiuscularam os seus Sonhos, as suas Saudades, o Amor, a Ilusão, as Quimeras.

“Já os modernistas, irreverentes e iconoclastas, arrasaram até os nomes próprios, num efêmero comunismo gráfico: borrões de verde e amarelo, de cassiano ricardo; coração verde, de augusto meyer; etc.

“As maiúsculas literárias são aceitáveis quando a ênfase, a personificação e outras razões as justificam. Mas não se desvirtue esse realce gráfico, usando-o a torto e a direito, por mero capricho ou ignorância.”

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Relativamente à extensão da resposta às dúvidas formuladas pelos consulentes, em tese o ideal é que a resposta, sempre que possível, seja simples e direta (ninguém gosta de textos extensos, enfadonhos). Mas tudo é relativo. Depende da pergunta e do destinatário da resposta. É certo que não sabemos previamente quem formula a pergunta, pois não nos é disponibilizado o respectivo currículo ou dado a conhecer o grau de instrução dele. Entretanto, pelo teor da pergunta e pela forma como é feita, é possível presumir o nível de conhecimento do consulente e se se trata de concurseiro ou não.

Há consulentes que se dão por satisfeitos com uma resposta superficial, sem explicação ou justificativa, sem a apresentação dos porquês, sem a fundamentação teórica. E outros, mais exigentes, requerem respostas detalhadas, justificadas. Para estes, não basta matar a cobrar, é preciso mostrar a cobra morta, pois as provas de concursos exigem conhecimento avançado, aprofundado.

 Para os adeptos do hábito vicioso da decoreba, que não têm preocupação de realmente aprender, assimilar ou entender o que lê ou estuda, o sim ou o não é suficiente.

Para questões de concursos que são postadas aqui na seção Tira-Dúvidas, os consulentes querem justificativa não só para a opção que atende ao enunciado da questão mas também para as demais.

Na medida do possível, procuramos, via de regra, apresentar resposta clara, concisa e objetiva. E, na sequência, disponibilizar adendo/apêndice com detalhes sobre a matéria, para quem quiser ou tiver interesse e disposição em se aprofundar no assunto.

Professora Mariana M.

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Respondeu há 1 semana

Pode escrever sim, pois se trata de um substantivo próprio