A principal delas é a formação e informação dos trabalhadores a respeito do assédio moral, bem como garantir que os gestores tenham treinamento e capacidade necessárias para administrar este tipo de conflitos que vier a surgir. Deixar explícito aos colaboradores que não é conivente com ações que possam configurar assédio moral.
Incentivar a efetiva participação dos trabalhadores na vida da empresa, definir tarefas, funções e condições de trabalho com a construção de uma organização com metas, regras e responsabilidades claras e nítidas, e com uma forte ética de trabalho, podendo ser por meio de norma interna.
Incentivar as boas relações no ambiente de trabalho, evitando clima de animosidade com a criação de um clima social com uma atmosfera aberta e respeitosa, com tolerância à diversidade, onde a existência de frustração e atrito é aceita, mas também propriamente administrada.
Possibilitar autonomia para organização do trabalho, fornecer informações e recursos necessários para execução da tarefas e reduzir o trabalho monótono e repetitivo.
Observar o aumento súbito e injustificado de absenteísmo, bem como realizar avaliação de riscos psicossociais existentes na empresa.
Garantir que os estilos de liderança e práticas administrativas na organização sejam aplicados a todos os funcionários de forma igual, garantindo tratamento justo e com respeito, e que a sensibilidade para necessidades pessoais e vulnerabilidades seja levada em conta.
Por fim, dar exemplo de comportamento e/ou conduta adequada e promover mudanças na organização que combatam ao assédio moral.